Olá leitores, espero que tudo esteja correndo bem com vocês, apesar dos pesares!
Neste mês vou comentar algo que está acontecendo e incomodando muitos de forma generalizada a vários setores da economia, no comércio, na indústria, prestadores de serviços e também no setor das terapias holísticas, clínicas e escolas que atuam em terapias alternativas e complementares.
Eu intitulo como “A MALDIÇÃO DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL”
Na verdade, há quase três anos, para não dizer ou escrever onze anos, o País vêm sofrendo os reflexos de uma total ingerência governamental que refletiu e reflete de forma perniciosa e maldosa em todas as atividades produtivas e prestadoras de serviços do mercado, que se iludiu, ou se deixou levar de forma inocente ou até ignorante com uma irresponsável declaração “presidencial” com relação à crise financeira mundial que se iniciou em 2008.
A verborragia característica do veiculador da mensagem induziu as pessoas a acreditarem que a crise não chegaria a atingir o Brasil e que nós estaríamos preparados para administrar “a marolinha”... Na verdade, hoje, maremoto!
Apegando-me mais a este ano e meio passado, o País vem sofrendo uma queda brutal do poder aquisitivo das pessoas em virtude de interferência inflacionária e impossibilidade total de reposição de ganhos salariais, pois os empresários e comerciantes não adquiriram recursos de giro para satisfazer a contento as reivindicações de seus funcionários e colaboradores, tendo em vista a recessão que atinge todas as áreas de trabalho.
Ninguém compra, ninguém vende, e a bola de neve se faz cada vez maior e desenfreada sem que alguém interfira de forma responsável, madura, e planejada para frear esta preocupante e perigosa reação mercadológica.
No caso deste último mês, o evento da Copa do Mundo de Futebol, irresponsavelmente “negociada” para ser realizada no Brasil, sem que existisse a menor condição querente, pois as necessidades sociais prementes são outras e não caberia assumir a responsabilidade deste evento tão vultoso e dispendioso, cujo objetivo claro e evidente foi por interesses políticos, viemos a vivenciar um mês totalmente atípico: comércio e indústrias parados, mercado de consumo com pouquíssima expressividade, inclusive os que se dedicaram a se explorar e se incorporar no contesto da “Copa”, pois o que a mídia mostrou, de certa forma induzida por “poderes superiores”, não foi a realidade dos fatos, o País mais perdeu do que ganhou, as queixas são generalizadas, praticamente foi perdido mais do que quarenta dias do ano que nunca serão recuperados.
Para não fugir do assunto principal que se direciona ao segmento holístico e terapêutico complementar, as queixas dos profissionais e técnicos da área são generalizadas, não houve giro comercial e financeiro, as pessoas, clientes e usuários destes segmentos, como a maioria da população, ficaram alienadas, hipnotizadas e dominadas pela ilusão plantada pela mídia e conduzida tendenciosamente, que astutamente direcionou as atenções das pessoas para o “espetáculo circense” do evento esportivo que foi denominado diabolicamente como “A Copa das Copas”.
Noventa por cento, senão mais, destes segmentos, sofreram uma retração inigualável comparado aos anos passados, as dificuldades de auto manutenção se instalaram de forma irreversível e extremamente contundentes, passando até a comprometer a continuidade de permanência no mercado de alguns profissionais, empresários tradicionais e sérios que penalizados pela “total paradeira” se encontram seriamente comprometidos com compromissos inadiáveis de ordem financeira que estão diretamente ligados à continuidade de suas atividades profissionais.
Vejo, porém, nestes últimos dias, com relação à continuidade vivencial, que as pessoas estão acordando do torpor induzido pelos sistemas que os levaram à “total cegueira”. Parece-me também que estão voltando a colocar suas mentes e cabeças em seus devidos lugares e “seus pés novamente no chão” retomando as atividades de seu cotidiano um tanto menos influenciado pelas fantasias e ilusões dominadoras e arquitetadas por mentes amaldiçoadas e “escravizantes”.
Hoje acredito que a ordem do momento é ter paciência, persistência e perseverança, saber administrar suas intempéries e adversidades de forma madura, com objetividade e presença de espírito, conseguir negociar junto aos seus credores de forma a fazê-los entender que todos estão no mesmo barco e se cada um não colaborar para que este barco continue em sua trajetória de forma equilibrada e saudável, ele afundará com toda a tripulação.
É preciso ter controle emocional e comportamental, uma estreita e responsável união com parceiros, colaboradores, clientes e amigos que por ventura possam participar humanisticamente como coadjuvantes no interesse comum da continuidade e permanências das atividades dos profissionais e empresários dos segmentos terapêuticos alternativos, que, em momentos oportunos participaram de propostas sérias, éticas, responsáveis e úteis como auxiliares na solução e adversidades pessoais de cada um deles.
A proposta é “pensar, pensar e pensar”, planejar responsavelmente e não sucumbir à crise que se apresenta, continuando seus trabalhos de forma digna, haja vista a importância que representa seus serviços à comunidade ou sociedade, tanto a nível humano material quanto espiritual.
Boa sorte a todos!
Até o próximo mês, continuo ligado!
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