O Ano Novo mal entrou e o mundo já sacudiu por todos os lados. Mercúrio Retrógrado confundindo as comunicações. Fortes terremotos na Índia; inundações diluvianas no centro dos EUA; bolsas de valores em queda em todo o mundo; inflação recrudescente em alguns países, o nosso inclusive. O terrorismo islâmico intensifica no Oriente Médio sem falar em notícias alarmantes de confronto entre primos como a Arábia Saudita, Irã e o Iêmen; e as repetidas ameaças da Coréia do Norte, agora afirmando que já tem poder nuclear.

Nosso mundo está cada vez mais instável, e não sou o único que acredita que isto é apenas uma amostra do que ainda vem por aí.

Até Nibiru voltou à baila como uma ameaça mortal ao nosso planeta. E estaria empurrando um exército de asteroides e meteoros que ameaçam colidir e devastar nosso planeta.
Haja ou não uma Nova Ordem que reduza a população para 500 milhões e sem conseguir deter que a população do planeta chegue acima dos 10 bilhões antes do fim do século (se ainda houver...).

Será que tudo isso quer dizer que devemos todos tremer de medo e procurar esconderijos para fugir dessas ameaças?

Não acredito. Primeiro, porque o que tiver que acontecer acontecerá e não teremos como evitá-lo, se é que acontecerá. Talvez até um dia aconteça, mas não creio que será em 2016. Então de que ter medo? E se for em 2016? De que adiantará ter medo se tudo isso será inevitável?

Precisamos sim por nossas cabeças no lugar e nos preocuparmos em fazer melhor do que fizemos até aqui, e sem medo. O medo atrai aquilo de que temos medo. Há quantos anos se fala no fim do mundo, na colisão de asteroides, planetas? E a invasão por extraterrestres? Com isso fazemos o jogo daqueles que querem nos dominar pelo terror, usando o nosso medo. E se você não faz parte do problema, então venha fazer parte da solução.

E estarmos aptos a enfrentar os desafios que virão pela frente, precisamos estar munidos de coragem, lucidez e disposição.

Por enquanto, o problema maior da explosão populacional não é fatal. Porque? Porque toda a população do nosso planeta ocupa apenas 1% da terra habitável dele, e o faz mal, porque se aglomera em cidades cada vez mais compactas e verticais enquanto o resto do planeta se recupera para voltar a ser fértil e se purifica para limpar-se dos venenos que nós introduzimos nela.

Passamos séculos literalmente “cuspindo no prato em que comemos”, que a terra também cansou e agora está se rebelando.

Os tempos realmente estão bicudos, mas é porque nós estamos deixando isso acontecer. Nossos governos cada vez mais corruptos porque estamos consentindo que façam de nós gato e sapato. A desigualdade econômica e social de hoje, a Terra com uma população de mais de 7 bilhões, é igual senão maior à que havia no tempo da Europa feudal, entre barões e os servos.

A escravidão hoje pode não ser mais de grilhões, mas é mais violenta do que aquela, porque o homem hoje está escravizado pelo consumismo que não pode mais sustentar. Pior, pelo consumismo de tudo aquilo que faz mal a ele, então ele compra e consome seu próprio veneno.

Homens, famílias, comunidades, nações estão cada vez mais endividadas e inadimplentes, sem perspectivas ou esperanças de virar a mesa pois até a sorte parece estar atrelada à corrupção bancária e política.

Fato histórico é que toda crise é um celeiro de novas oportunidades.

O mundo seguiu por um caminho que agora chegou a um ponto “sem volta”. Muita coisa “cresceu” muito além da capacidade de suas chinelas e agora começam a ruir. As quedas serão fragorosas e ruidosas. E não cairão apenas indivíduos mas sistemas, corporações, dogmas e valores. Tudo que tiver se agigantado desmesuradamente; todos os valores que foram distorcidos para alcançar esse crescimento; todas as crueldades e tiranias praticadas para perseguir por esse caminho, cairão.

Muitos de nós vimos nos preparando para o futuro melhor há muito tempo. Muitos envelhecemos além do momento, mas outros agora colherão os frutos das sementes que lançaram. Tudo o mais se tornará supérfluo, obsoleto e cairá. Novas lideranças serão necessárias. Se você estiver preparado a seguir na onda, você alcançará o que pensou que não conseguiria mais.

Mas é preciso decidir agora se vamos encarar este ano novo com determinação e coragem, ou tremendo de medo e de desespero?

Para aqueles que tiverem escolhido a determinação, o caminho será em direção à vitória. Mas, não será fácil. Não cairá simplesmente do céu. Lembre-se que os que perceberão finalmente que estarão perdendo, vão resistir e tentar consertar o que pensam possuir e deter. Os mares serão revoltos e vocês, nós, precisaremos saber nos manter em pé sobre um convés sacudido pela tempestade. Alguns de nós já estamos navegando por furacões. Deixe que os que não tiverem coragem procurem cavar buracos para se esconderem.

Se você estudar um pouco de história, verá que todos aqueles que são chamados de heróis tornaram-se lideres durante as crises. É quando a escuridão se abate sobre o planeta que precisamos de quem saiba acender uma vela para nos guiar. Quando as coisas estão bem, nós nos acomodamos e nos tornamos presas fáceis para os predadores que buscam dominar, explorar, escravizar... Mas é nos tempos difíceis que surge o clamor por homens e mulheres fortes e valentes, capazes de liderança pelo exemplo de suas próprias vitórias.

Ao invés de se deixar dominar pelo medo, é preciso compreender os acontecimentos. Catástrofes anunciadas sempre existirão. Conspiradores sempre houve e haverá. Mas ao invés de entrar no jogo deles e morrer de medo, olhe cada situação de frente, veja o ponto crítico, e saiba dar a volta por cima nessa crise. Use os arautos dos desastres como sentinelas de alerta. A esperança de vitória está na compreensão do que acontece; e em se preparar para enfrentar com galhardia.

Se você reconhece que essa preparação é mais espiritual do que econômica ou física, então suas chances crescerão.

A maioria das crises, principalmente a nível individual, existem porque nos precipitamos na busca de soluções mirabolantes.

O Brasil sempre se jactou de que “Deus era brasileiro; aqui não tem vulcão, não há terremotos, não tem furacão, não tem inundação…” Mas ultimamente até essas coisas estão começando a aparecer. Muitas têm consequências graves porquê de tanto nos acomodarmos, não cuidamos mais do que era importante. E agora entramos em pânico.  

Repense sua vida não procurando chifres em cabeça de cavalo, mas sim com os olhos e as mentes bem abertas, fazer tudo de novo, da estaca zero, se necessário.  

Faça como o universo que nos proporcionou durante o período de 20 de janeiro até 20 de fevereiro de 2016, um belíssimo alinhamento de cinco planetas, uma raridade que acontece de dez em dez anos. E essa conjunção múltipla de energias, vai nos inspirar, a cada um, de acordo com sua índole, com a força necessária para sobreviver ao caos de cada um e emergir vitorioso sobre a onda antes dela se esvair no choque com a praia. Não deixemos que o nosso choque com a realidade nos arrebente como se em violenta ressaca, e sim que nos faça usar os nossos melhores talentos e recursos para alcançar nossos objetivos. Porque se caminharmos sem medo, conseguiremos alcançá-los.

No próximo mês voltaremos a falar das sociedades secretas mais notórias que ainda não tocamos nem de longe....

De Uberaba - MG,
Boris Artemenko

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