Sem dúvida, é um tema apaixonante e cada vez que volta às manchetes, reacende dúvidas, questionamentos, curiosidades, medos.... Será que existe vida além da nossa? Como será? Será pacífica ou anímica? Será de monstros ou parecida com a nossa?

Parece-me que aos poucos estamos aprendendo alguma coisa sobre o nosso sistema Solar e nosso Cosmos. E quanto mais aprendemos, tanto mais perguntas surgem.

Nibiru, PX, P7X, Maldek, Marduk, Hercólobus, Nemesis, Tiamat, Sol Negro, O Destruidor, Tyche... e quantos mais, só nos últimos cinquenta anos de especulações, pesquisas e buscas no espaço.

E agora ressurge como um Planeta Nove além de Plutão. Suposto assim como o foi o próprio Plutão até ser descoberto. Inclusive muito menor do que o tal Planeta Nove. Dizem alguns que ele se tornará visível – daquela distância? Se nem Plutão o é? O fato é que há mais desinformações do que informações.

Nos últimos 20 a 30 anos, as tais buscas espaciais renderam algo como uns mil “exo-planetas”. Ou seja, planetas com fortes possibilidades de serem compatíveis com vida do tipo da nossa por se encontrarem a determinada distância do Sol que orbitam muito semelhante à nossa localização aqui no sistema Solar.

Mas as informações não passam disso. Não descrevem os “sóis”, mas é evidente que são diferentes em massa, tamanho, temperatura etc. Para um Sol duas vezes maior que o nosso, a distância de um planeta compatível seria igual à da nossa Terra em relação ao nosso Sol?

Sendo um pesquisador ávido desse assunto; defensor de que haja sim vida extraterrestre; membro de vários grupos de pesquisadores que incluem intelectuais, astrônomos, astrofísicos, astrólogos, estudiosos da literatura antiga e da mitologia greco-romana, nórdica e não menos da bíblica... do mundo inteiro... me vejo sempre procurado quando o tópico vem à tona.

E essa minha posição não é de agora. Há mais de 40 anos comecei a pensar nisso, na medida em que lia e estudava velhos manuscritos, ou os “evangelhos canônicos”. São muitos. Isso sem falar que um estudo mais apurado daquilo que chamamos de mitologia, uma vez lido com a mente aberta e sem a hubris de aplicar os nossos conceitos, ideias, linguagem e “ciência”.

Quando se lê algo que alguém escreveu há dois mil anos, é preciso procurar entender na linguagem, semântica e contexto cultural em que aquilo foi escrito. Isso não exclui os textos bíblicos sejam os aprovados ou sejam os apócrifos. E quanto mais a gente pesquisa, mais a gente encontra textos antigos em vários dos idiomas arcaicos e até “mortos”.

Todo texto que em algum momento fale de deuses, gigantes, seres que viajam em carruagens de fogo, que tenham poderes sobre-humanos; inclusive textos fantásticos sobre seres minúsculos, de outras dimensões, intraterrenos; seres lendários, reais ou imaginários. Não menos os que povoaram as nossas infâncias com fadas, gremlins, gatos que riam, bruxas, príncipes e princesas encantadas.

Toda imaginação humana, reflete de alguma forma crendices, ou talvez experiências trazidas de remoto passado, de relatos de geração em geração.

Infelizmente, nós, com a hubris de sermos mais inteligentes que todos os seres que viveram antes de nós (sem mesmo sabermos quem viveu e como foi), descartamos tudo que nos pareceu inverossímil, e com isso descartamos também muitas informações que coletadas a pinça, como peças de quebra-cabeça, teriam nos trazido uma visão e uma compreensão muito mais ampla e abrangente que a que temos hoje. Daí temos mais desinformação e desentendimentos.

Nossos acadêmicos se escudam nos dogmas fechados em caixinhas que antecessores ou mestres imediatos lhes legaram. Poucos tem coragem para ir além, então tudo que extrapole ao “conhecido” e embutido em dado dogma, é fantasia, invencionice, e se persiste, acaba se formando em um mito moderno.

Os intelectuais não têm os mesmos limites mas tem outros. Precisam pensar no contexto das culturas contemporâneas em que vivem, na maioria das vezes controladas por ideias religiosas tão dogmáticas quanto.

Os livres-pensadores antes eram internados em sanatórios ou manicômios, mas agora são simplesmente desprezados como autores de ficção, seja de que ordem for. Para alguém acreditar em algo que alguém diz é preciso que esse alguém consolide o dito em cima de precedentes ou fatos que corroborem o que está sendo dito. Ou seja, é preciso provar que alguém disse antes. Me lembra de uma frase jocosa de um radialista de moda no Brasil que dizia: no mundo nada se cria, tudo se copia.

É evidente que para um jornal, - ainda mais dedicado a assuntos esotéricos, holísticos, esse tema não pode deixar de ser examinado. Mas o que na realidade pode ser dito a respeito? Nada além das especulações, conjecturas e projeções que todos que escrevem a respeito fazem. A mais ridícula é a de que esse planeta faz parte do nosso sistema e que se tornará visível...

Tenho motivos e evidências fortes para continuar acreditando que nosso sistema está sendo visitado pelo que seria nossa estrela binária, que traz com ela meia dúzia de planetas, todos maiores que o maior dos nossos. Um deles seria o que chamamos de Nibiru. E que nos visitam a cada 3600 anos.

Se Nibiru ainda é habitado pelos Annunaki ou se hoje já é um planeta morto e deserto, ainda não sabemos. Mas mesmo que o seja, um dos planetas desse sistema visitante, se não for o próprio, tem um tipo de civilização tecnologicamente avançada e está interagindo com a nossa. Tudo é mantido em segredo (a eterna mania do secretismo) e acaba gerando muito mais caos do que tranquilidade, porque quando vemos muita negação, rejeição e desinformação, percebemos que onde há fumaça há fogo.

E até parece que para as elites e para os poderosos contemporâneos, quanto mais caos e insegurança, mais eles conseguem controlar e manipular, mais desestabilizam para explorar em benefício de seus próprios interesses corporativos do que nós da população. Hoje está cada vez mais relegada à condição de descartável. Sim, eu, você, nações inteiras...

As recentes notícias sobre a descoberta do Planeta Nove (cujo nome pode ser visto com dupla finalidade – de distinguir de Nibiru, e de distrair as atenções que continuam voltadas para a pesquisa do progresso deste e de seu séquito pelo nosso sistema. Está sendo atribuída a dois acadêmicos qualificados e legitimizados, o que imprime certa credibilidade. Mas a ausência de fatos e informações concretas, a existência de mais questionamentos do que respostas, reduz tudo novamente a rumor.

Até porque ultimamente se sabe que as elites e corporações tem contaminado as pesquisas e estudos produzidos por pessoas ou instituições sérias, sempre que seus relatórios contradizem aquilo que lhes interessa para seus próprios fins.

É por isso que hoje você é capaz de ler a recomendação de algum médico de renome que não coma pão porque faz mal à saúde. E no dia seguinte, senão o próprio, outro médico de igual renome vai desmentir a notícia.

Com isso, a população vive a cada dia na gangorra, sem ter ideia em qual lado da balança se posicionar. Perde a noção do bom senso, a autoconfiança, e se deixa vencer pelas doenças causadas pela incerteza e pela toxicidade dos produtos que são acrescentados aos alimentos, aos chemtrails, e até através dos medicamentos que deveriam fazer mais bem do que contraindicações.

O que é preciso compreender é que o nosso mundo está passando por uma experiência inédita em nosso tempo, ao atravessar o cinturão de fótons, e tudo em todos os níveis, é novo, misterioso, podendo ser encantador e sedutor, como ser fatal e incurável. No mínimo, nunca antes vivenciado e experimentado.

E isso vale para o homem comum como para o homem qualificado; para as organizações que pensavam saber de onde vinham e para onde iam, e para os governos que perderam o rumo dos valores humanos, morais e éticos, e hoje estão à mercê das ameaças de fantasmas tirânicos e imperialistas de cunho fascista, nazista, sionista, num processo que cada vez mais se assemelha àquele do “ou dá ou desce” e se aproxima de um holocausto nuclear. E sinceramente, eu estou feliz que cheguei a um ponto ou idade em que posso dizer que já estou pronto para descer desse planeta, seja para onde for.

Atenção:  
Esta foto é da NASA, liberada recentemente referente a pesquisas com incidência e intensidade de Raios Cósmicos de origem Galáctica, em razão do temor de que a Terra possa vir a ser bombardeada por forte tempestade eletrônica galáctica que inclusive interfira com comunicações, geração e distribuição.

Informo outrossim, que voltei a fazer parte de um grupo de astrônomos que a partir dos EUA começaram novamente a rastrear tanto o tal “planeta nove”, como o grupo de Nibiru e, portanto, devo ter em breve novas notícias sobre o assunto.

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