Jornal O Legado - Visivelmente o seu I Congresso de Radiestesia Genética igualou-se em público com o tradicional Congresso de Radiestesia. Você esperava esse sucesso, com rápida adesão de público?
 
Patrícia Bortone – Sim, esperava, pois os resultados da Técnica RadGen são visíveis e, portanto, a cada dia que passa, temos mais e mais alunos que aplicam a mesma e estão muito satisfeitos com ela.

Jornal O Legado - A que você credita esse volume de participantes? Existe uma inovação na Radiestesia Genética que está atraindo os radiestesistas para essa segmentação ou são apenas novos profissionais formados exclusivamente pela RadGen?
 
Patrícia Bortone – Como disse anteriormente, os resultados da técnica são indiscutíveis e a cada dia que passa temos novas adesões até mesmo de radiestesistas tradicionais que não conheciam a RadGen. Eles fazem o curso, experimentam e simplesmente se apaixonam. É muito simples trabalhar com a Radiestesia Genética, porém o mais importante é o radiestesista que vai operá-la. Treinamento de sua mente é imprescindível e amor ao que faz também. Assim, temos então os resultados maravilhosos que estamos conquistando!
 
Jornal O Legado - Em sua opinião, qual foi o melhor momento que impactou o Congresso de Radiestesia Genética?
 
Patrícia Bortone – O melhor momento foi observar mais de 200 pessoas olhando para o mesmo objetivo e seguindo ele, objetivo este que é de proporcionar a melhora nas pessoas, com muito amor e respeito.
 
Jornal O Legado – O apoio do Dr. Wu, diretor do Ceata, com quem você mantém parceria com seu curso de RadGen - Radiestesia Genética, foi vital para atrair os congressistas?
 
Patrícia Bortone – O Dr. Wu é vital no sentido de apoiar incondicionalmente a RadGen. Meu curso é dado no Ceata e só acontece porque ele viu que ela funciona e de forma rápida. O Dr. Wu apoia o que é bom e, além disso, é meu Mestre querido.
 
Jornal O Legado – Com um pequeno resumo, descreva sua emoção e sua experiência como organizadora do congresso, foi um aprendizado agregador para sua vida profissional, houve algum tipo de desilusão ou dificuldade?
 
Patrícia Bortone – Posso dizer que foi tudo lindo, trabalhoso, claro, pois organizar um congresso não é fácil, mas ver um sonho realizado com tantas pessoas pensando como você, e fazendo a coisa dar certo, não tem preço! A união se faz pela junção! A “Família RadGen” é real, nós continuamos juntos depois dos cursos através de grupos na internet, onde todos conversam, tiram dúvidas, acrescentam coisas novas à Técnica, que por sinal é um outro diferencial, pois acreditamos que a LIBERDADE está acima de tudo e junto com o respeito às pessoas que utilizam a Técnica RadGen.
O AMOR real que existe entre os membros da RadGen faz a diferença, pois queremos um mundo bem melhor! Sem “breguice”, É REAL! Pessoas de fora de São Paulo que participaram do congresso ficaram encantadas com a união do grupo e o acolhimento que tiveram.
Enfim, nós amamos o que fazemos!
 
Jornal O Legado – Você já pensa em realizar um novo Congresso de Radiestesia Genética? Se sim, para quando?
 
Patrícia Bortone – Sim, pretendo, mas não sei ainda daqui a quanto tempo.
 
Jornal O Legado – Para encerrarmos esta entrevista, o que você gostaria de falar especialmente para nossos leitores e para os radiestesistas em geral?
 
Patrícia Bortone – Gostaria de dizer que a RadGen existe para agregar, respeitar e ensinar, antes da Técnica em si, principalmente  o que é simples, o que é possível, sem ficar inventando moda, sem querer mostrar que Radiestesistas são pessoas que tem o “dom”. Qualquer um pode ser Radiestesista e usar a sua mente aliada a um coração do BEM. Não existe segredo, existem pessoas que sabem o que querem, que têm foco, que brincam, são alegres e se divertem trabalhando de forma séria, respeitosa e com muito amor.
Convido a todos para que venham conhecer esta Técnica linda e simples.