Jornal O Legado – Diante do sucesso alcançado no II Congresso de Radiestesia Genética, conte-nos um pouco desse seu empreendimento. Você tem algum segredo para conquistar tantos adeptos assim? Afinal, foram mais de 300 congressistas que participaram.

Patrícia Bortone – Realmente o nosso II Congresso Brasileiro de Radiestesia Genética foi um sucesso! Eu e minha equipe trabalhamos muito para que isto acontecesse. Pensamos em todos os detalhes para que os congressistas se sentissem “em casa” com pessoas da “Família”. O segredo é amar o que faz, pesquisar, trazer novos conceitos com resultados. Mostrar que todas as pessoas são capazes de trabalhar com a Radiestesia se quiserem e treinarem com seriedade. A Radiestesia Genética traz o poder pessoal à tona, traz as faculdades mentais para o consciente e mostra aquilo que já foi ensinado há muito tempo, que é acreditar em si, trabalhar em harmonia, estudar bastante, não se esquecendo do amor no coração ao lidar com seres humanos. O Sistema Holístico Terapêutico de Radiestesia Genética por si só conquista as pessoas, pois permite uma infinidade de possibilidades de forma simples e eficaz!

Jornal O Legado – Na sua opinião, o grau intelecto dos palestrantes foi fundamental para conquistar a confiança dos inscritos?

Patrícia Bortone – Os nossos palestrantes são doutores, mestres, médicos e terapeutas, que trabalham em universidades e unem a ciência às Terapias Integrativas, das quais a Radiestesia Genética faz parte. Tivemos o nosso querido Professor Juan Ribaut, que dispensa apresentações no meio da Radiestesia; Daniel Kovacsik com o Método Kovacsik para tratamento de câncer; Dr. Francisco Vianna, representante da Bruce Copen Laboratories Brasil; entre outros. A nossa intenção é unir a ciência às terapias e cuidados integrativos. É uma visão e uma linha de trabalho com novos “olhos”. A confiança dos inscritos se fez pelo conhecimento e reconhecimento do nosso trabalho, que é feito com seriedade, amor e resultados.

Jornal O Legado – Como você vê a evolução da radiestesia como ciência e como profissão?

Patrícia Bortone – O trabalho da Radiestesia Genética está apenas começando, pois tomaremos caminhos de pesquisa importantíssimos tentando aliar a ciência ao nosso trabalho. Muitas novidades virão por aí!

Jornal O Legado - Você fundou a Abradgen - Associação Brasileira de Radiestesia Genética. Qual o seu objetivo com ela?

Patrícia Bortone – A Abradgen nasceu com a função de proteger nossos terapeutas e proporcionar pesquisas, trabalho intenso e sério a todos eles, com a finalidade de desenvolver cada vez mais o nosso sistema RadGen e fazer crescer a Família.

Jornal O Legado – No seu negócio, você tem e mantém algum departamento de desenvolvimento e pesquisas da Radiestesia Genética? Alguém em especial que colabora com você nessas pesquisas?

Patrícia Bortone – No nosso trabalho estamos investindo seriamente em pesquisas e temos diversos RadGens que trabalham em universidades e outros centros para desenvolvimento de resultados no que fazemos. Todos eles são especiais e não posso citar apenas alguns. Estamos crescendo a cada dia!

Jornal O Legado - É sabido que é muito difícil conquistar consumidores para a utilização e aplicação da radiestesia. Como você vê o futuro da radiestesia de forma geral, perante o consumo?

Patrícia Bortone – Eu vejo um belíssimo futuro para a Radiestesia! Esta é a medicina do futuro! Caminhamos cada vez mais para a “era da Mente”, portanto, devemos acompanhar. As energias do planeta estão cada vez mais sutis e o avanço da “tecnologia mental” é visível e perceptível. Temos estudos a respeito destas frequências mostrando o tempo todo como as mudanças estão rápidas e isto só vai aumentar. Usar a mente será imprescindível sem nos esquecer das frequências cardíacas emitidas pelas pessoas. Mente sem coração é nada e coração sem direcionamento é energia sem foco, portanto, unir os dois é o objetivo!

Jornal O Legado – Podemos dizer então que há potencial para novos profissionais nesse mercado e que eles poderão prosperar com essa atividade?

Patrícia Bortone – Acredito plenamente no sucesso e prosperidade dos novos Radiestesistas! Como eu já disse anteriormente, este é o caminho. Evolução, energias sutis, pesquisa, trabalho sério e amor. Todos podem ser radiestesistas, basta querer, treinar, conectar e ampliar sua mente. A Radiestesia Genética está sendo estudada por matemáticos, que até agora dizem que ela possibilita infinitas respostas, isto é, o mundo das possibilidades! Os tratamentos nunca serão iguais nem para a mesma pessoa.

Jornal O Legado – Para encerrarmos a entrevista, por favor, dê uma mensagem especial aos nossos leitores.

Patrícia Bortone – Quero que as pessoas entendam que a Radiestesia Genética veio para agregar conhecimentos, trabalhar a favor do ser humano. Empoderar as pessoas, dar ciência sobre o que cada um de nós é capaz de fazer, se quiser. É mostrar que qualquer pessoa pode ser radiestesista, que a nossa intenção é disseminar o conhecimento e não estagná-lo e querer guardá-lo para si na tentativa de assegurar um “poder”, poder este que as pessoas não entendem que significa “estagnação, apodrecimento, involução”. Você quer evoluir? Então passe para frente tudo que conhece e o universo vai te responder sempre com resultados positivos. Poder real significa ajudar o outro a evoluir junto. A Família RadGen é próspera e cresce a cada dia, pois trabalhamos com o princípio do “evoluir juntos”, dividir conhecimento e amor, pois a cada ser humano que melhora, todos NÓS melhoramos, embora muitos por aí não saibam que fazemos parte de uma ÚNICA FAMÍLIA.

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