Patrícia Bortone inaugura uma das maiores escolas holísticas do Brasil e nos concede esta entrevista exclusiva

 


Jornal O Legado - Dia 26 de Maio de 2018 se tornará uma data de referência no setor da Radiestesia. Nasceu nessa data a Escola de Radiestesia Genética, fundada por você, Patrícia Bortone. O que a levou a criar uma escola especializada em Radiestesia Genética?

Patrícia Bortone -
O propósito da criação de nossa Escola é poder reunir fisicamente todos os nossos alunos. Será um centro de estudos com pesquisas e aperfeiçoamento, tanto da técnica quanto dos nossos alunos - que já eram muito unidos - porém, agora com uma sede, teremos uma convivência muito maior.


 
Jornal O Legado - O que o consumidor pode esperar dos profissionais da Radiestesia Genética com a vinda da sua escola?

Patrícia Bortone -
O consumidor terá Radiestesistas Genéticos ainda mais preparados e conectados com toda a atualização da técnica, além de poder procurá-los em todo o Brasil e exterior.


 
Jornal O Legado - Com a chegada da sua escola, haverá uma consolidação maior na utilização da Radiestesia Genética por parte dos consumidores?

Patrícia Bortone -
Sim, crescemos a cada dia e será natural a nossa maior expansão e visibilidade com profissionais cada vez mais treinados em suas mentes. A nossa Era da Mente é chegada, então vamos treiná-la!
 


Jornal O Legado - Qual a capacidade da escola em números de alunos?

Patrícia Bortone - 100 alunos com transmissão simultânea das salas.
 


Jornal O Legado - A Escola de Radiestesia Genética já nasce, de certa forma, grande, e particularmente, você deixará de lecionar no CEATA? O CEATA pelo que vimos durante a cerimônia de inauguração mantém um apoio à sua escola, você nos confirma isso?

Patrícia Bortone - Meu coração tem “memória” e eu fui criada com princípios de energia como gratidão, respeito, honestidade, lealdade e amor. Sou “filha” do CEATA e meus “pais chineses”, Dr. Wu e D. Onna, me apoiam incondicionalmente. Estamos juntos há 18 anos e nesta relação de amor existe muito respeito. Continuarei dando meu curso lá também, como sempre foi.
 


Jornal O Legado - Além de fortalecer, enriquecer e profissionalizar o segmento da Radiestesia Genética, você acredita que a escola contribuirá também para a ABRADGEN - Associação Brasileira de Radiestesia Genética e para o seu Congresso?

Patrícia Bortone -
Sim, a nossa Associação visa preservar direitos e deveres dos nossos alunos, somos um Conselho Profissional com departamento científico, jurídico e temos muitas novidades chegando...

 


Jornal O Legado - Atualmente, como você está vendo o mercado de Radiestesia? Até que ponto a crise atrapalha ou beneficia a atividade da Radiestesia Genética?

Patrícia Bortone -
A crise não alcançou os Radiestesistas Genéticos e continuamos trabalhando a todo vapor e nosso mercado aumenta a cada dia.
 


Jornal O Legado - A Escola de Radiestesia Genética abrirá espaço para outros cursos de outros segmentos? Você pretende fazer parcerias para isso?

Patrícia Bortone -
Sim, teremos várias terapias vibracionais sendo ensinadas em nossa Escola. Queremos e temos um único objetivo, que é atender bem e de forma simples nossos alunos e clientes.

 


Jornal O Legado - Qual a diferença da Patrícia Bortone antes da inauguração da Escola de Radiestesia Genética com a Patrícia Bortone depois dessa inauguração?

Patrícia Bortone -
Estou mais feliz do que nunca e fortalecida com muitos planos de expansão para a técnica e tratamentos vibracionais.
 


Jornal O Legado - Passando essa fase de implantação da Escola de Radiestesia Genética, qual será sua pauta, seu próximo foco?

Patrícia Bortone -
Aprofundar em nossos estudos científicos, que já vem sendo desenvolvidos desde antes do nosso Congresso em setembro de 2017, com neurologistas da Faculdade de Medicina de Botucatu, onde mostramos os resultados da intervenção da RadGen tanto em nossos clientes como em nossos terapeutas. Estou começando um trabalho de “formiguinha” com a certeza de que meus descendentes ouvirão e presenciarão a RadGen como uma técnica comum e usual em todos os hospitais do mundo.

 


Jornal O Legado - Para encerrarmos a entrevista, você gostaria de acrescentar algo a mais aos nossos leitores?

Patrícia Bortone -
O meu recadinho é: venham nos conhecer e entender que qualquer pessoa pode ser Radiestesista Genético e no mínimo tratar os seus familiares, pois nosso sistema de saúde não anda bem e a RadGen poderá ajudar muito. Não há pré-requisitos para aprender, apenas a Vontade com Amor no coração e muita alegria, frequência altíssima de cura!

 

 


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