A dança do ventre é uma ótima opção de “treino” no inverno para as mulheres que querem emagrecer, manter a boa forma e fazer aflorar ainda mais a sensualidade. São inúmeros os benefícios, principalmente harmonizada com exercícios.

A bailarina Giselle Kenj é referência no Brasil em dança egípcia, atualmente aos 50 anos, com 1,73 de altura e pesando 59 quilos, tem como objetivo apresentar para suas alunas que é possível manter a saúde em perfeita harmonia com a mente, ficar linda em qualquer idade, fazendo disso uma importante aliada da auto-estima e bem estar.

“Quando trabalhamos solo de derbake, onde temos que seguir as batidas da percussão com o corpo, principalmente com o quadril, temos que associar com o trabalho dos braços, encaixando super bem as flexões. Já a dança da espada, harmonizo com abdominais e assim por diante, para que os resultados sejam visíveis em pouco tempo”, diz Giselle.

Os exercícios que Giselle também indica para suas alunas são os articulares repetitivos e com intensidade contínua, pois abordam todas as partes do corpo separadamente, como: rotação de quadril lateral, movimentação unilateral de quadril (um e dois tempos), shims (trepidação de quadril), molinha (batida pequena de quadril lateral), elevação dos calcanhares (enrijece as pernas e nádegas), entre outros.

Além da estética a dança do ventre auxilia no fortalecimento dos músculos, melhora o sistema cardiovascular e respiratório, reeduca a postura, aumenta a flexibilidade, resistência e amplitude dos movimentos, etc.