Muitos atendentes esotéricos ou profissionais com pouca cultura nos segmentos da metafísica se apóiam em um jargão que os salva de ter que mostrar sua incapacidade em opinar sobre um diagnóstico situacional aparentemente sem solução.

“Olha aqui, o seu problema é “karmico” e não tem solução; é um problema de vidas passadas. Muito difícil achar uma solução, tente o espiritismo...”

Estas respostas ou semelhantes, são comumente dadas por pessoas que com pouca cultura espiritualista não conseguem alcançar com amplitude adequada o fio da meada do problema apresentado por um buscador de soluções.

Já foi o tempo em que o karma era interpretado como um resgate punitivo, como um castigo.

Vamos entrar no mérito da questão propriamente dita, analisada espiritualisticamente:

Quando um ser humano desencarna, seu espírito se depara com uma situação inevitável de auto avaliação de seu desempenho de aprendizagem, enquanto encarnado esta auto análise permite que venha qualificar e quantificar o que conseguiu completar com o aprendizado e o que, por vários fatores, não conseguiu concluir com êxito.

Com a conclusão desta análise, este espírito passa a ter consciência de quanta cultura e aprendizagem conseguiu adquirir somando este ou estes êxitos ao seu crescimento e evolução espiritual. Quando se revelara como não aprendido ou incompreendido ou “não” concluído, por intransferível necessidade, este espírito incorpora a sua nova encarnação tarefas adequadas para que propicie condições de reparar o inconcluído junto com as novas opções de aprendizagem.

O fato de o espírito ter decidido incorporar em sua nova encarnação com novas propostas de aprendizagem e crescimento parte do que não conseguira concluir em sua encarnação anterior. Não pode e nem deve ser considerado como punição ou castigo, mas sim como “oportunidade” de poder concluir e resolver suas pendências.

Pasmem e analisem com bom senso e equilíbrio.

Um ser espiritual nunca “involui”. Por força das necessidades da evolução das inteligências cósmicas, “nenhum ser espiritual volta para trás”, sempre caminha para o crescimento, mesmo que, em um tempo humano, isto ocorra com uma certa lentidão.

Mediante ao exposto, qualquer “problema” escolhido por um espírito para servir como conclusão de aprendizagem não deve ser considerado única e exclusivamente como problema, mas sim como “oportunidade”.

“Karma não é punição e sim uma nova chance”, uma “segunda época”...

Esta reduzida explanação é a minha visão sobre este assunto, não é regra, nem imposição, e não tenho pretensões de fazer a cabeça de ninguém.

Voltarei, em breve, a este assunto abordando por que são confusos os diagnósticos culpando o karma.

Em tempo: Aos picareutas, espiriteiros, macumbistas, pastorécos e outros “istas”, “ecos” e “eutas” por aí, a chance para que mudem seus comportamentos está com os dias contados.

Honesto fica, desonesto se estrumbica!!!

“Eu estou e sempre estarei ligado! ....”


N.R. Procure sempre um terapeuta formado, diplomado e sindicalizado

 

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