Nesta edição vou comentar a respeito de um assunto já muito comum sobre a maneira como “terapeutas holísticos” divulgam seus trabalhos energéticos: a cura de “Almas e Espíritos” das pessoas.
Sinceramente não consigo conceber que pessoas que pretensiosamente se declaram aptas a trabalhar e manipular energias físicas e sutis para benefícios terapêuticos de seres humanos, sejam quais forem as técnicas usadas, não se dedicam a adquirir, inquestionavelmente, conhecimentos da Metafísica, Ciência, Paraciência e Espiritualidade. Consideram-se sérias e idôneas, de forma ingênua e infantil, abrem suas propostas de atendimentos e possibilidades de conseguirem, com seus métodos terapêuticos, alcançar a “Essência Espiritual” com a pretensão de curá-la.
Há centenas de anos se publicam conceitos e matérias referentes a necessidade de também se “tratar” das “estruturas energéticas” dos corpos físicos das pessoas, além da constituição material, pois o trabalho holístico direcionado à recuperação de debilidades orgânicas e sua energia se torna muito mais consistente pela abrangência da atuação, no entanto, há de se considerar que as energias a serem tratadas são as que se propagam dos “órgãos físicos”, em virtude de suas disfunções e afecções que os tornaram debilitados. Estas energias distorcidas têm sua forma de se fazerem perceptíveis externamente ao corpo físico vibrando no “primeiro eflúvio energético” da nossa estrutura Áurica, justaposta à estrutura material, e recebe o nome de “Aura da Saúde” (com pequenas variações, a 15 cm do corpo).
Tendo em vista a necessidade de também se “tratar” das “energias” de um corpo físico, bem como de seus órgãos, para se alcançar uma melhor eficácia na recuperação do corpo das pessoas, não se deve esquecer que apesar de se estar atuando no corpo sutil energético, não há como proceder de forma a se conseguir alcançar a “estrutura corporal espiritual” dos indivíduos, por mais elaborada e sofisticada que seja a técnica, pois o “diferencial vibracional” e a densidade das energias processadas pelas técnicas a serem utilizadas para atuarem na matéria orgânica e sua correspondência energética é totalmente incompatível com os campos energéticos do espírito, as frequências são antagônicas.
Por mais que saibamos que as energias dos desequilíbrios do “Corpo Material” incomodam a “gerência” do espírito sobre “seu corpo terreno”, nunca poderíamos admitir que o “Espírito deste corpo” absorva a sua “doença”, pois a constituição “do corpo material sutil de um espírito” não assimila a “doença do corpo sutil da matéria densa”. Em suma, OS ESPÍRITOS NÃO FICAM “DOENTES” NEM AFETADOS PELAS MESMAS “DOENÇAS” DE SEU CORPO TERRENO.
Um “Corpo Espírito” não sente a dor de cabeça de seu Corpo Terreno, tampouco qualquer outro distúrbio de saúde que agride a “sua matéria corporal mais densa”.
Um “ser inteligente espiritual” não assimila as doenças de seu corpo, apenas as vivências como agregadoras culturais e experiências a serem “aprendidas, compreendidas, superadas e sanadas”, isto fazendo parte de suas experiências de aprendizagem e de vivências no Planeta Terra, usando como intermediário a “ferramenta” corpórea Humana para adquirir bagagens reencarnacionistas, crescendo intelectual e culturalmente por sua proposta de interagente Humano Terreno.
Isto sugere que a cada encarnação os espíritos escolhem um corpo que já não passará necessariamente por diversas experiências de distorções patológicas, psicológicas e comportamentais, iguais as que ocorreram em seus corpos das suas vidas anteriores. As “doenças” dos corpos anteriores, adquiridas em épocas com ambientes, circunstâncias e situações diferenciadas sofreram alterações e adaptações corretivas, parcialmente ou totalmente, em virtude das próprias afecções destes “corpos anteriores” terem oferecido oportunidades e condições de serem pesquisadas, estudadas e corrigidas (bem ou mal) pelos segmentos da Química, Ciência Clínica, Física, Segmentos Psicossociais, etc., terrena e psico-espirituais interdimensionais, que se dedicaram e dedicam periodicamente a melhorar e aperfeiçoar a saúde estrutural e psicológica das máquinas materiais corporais da espécie Humana, Hominais ou Humanimais... Isto se resume a “evolução incondicional da espécie”.
Desta forma, não há como se pensar em “curar um espírito” de um corpo enfermo, pois após a conscientização do “desencarne” o espírito não retém as patologias de seus corpos anteriores e por sua vez não adquire as afecções de seu corpo da encarnação vigente.
Com relação à “estrutura Almal”, esta intermedia a matéria densa “Corpo físico” e a matéria sutil ou etérea “Corpo espiritual”, registra e repassa todas as impressões energéticas e vibracionais correspondentes à totalidade da situação estrutura e psicológica vivencial humana, corpo Denso Material Humano, ao Corpo Espírito Terreno. Tem seu tempo de existência semelhante ao corpo físico material e deixa de existir após algumas horas do desligamento efetivo do “Espírito de seu Corpo”. Todos os procedimentos corretivos ou agressivos aplicados ao “corpo físico” são registrados em configurações vibracionais na estrutura energética da “Alma” e imediatamente repassados ao Corpo Espírito para processamento, reprocessamento e registro.
Portanto, a cada encarnação, o “Corpo Físico” desenvolve e adquire uma “Alma Personalizada” que também “não fica doente”, simplesmente registra os desequilíbrios “energéticos e vibracionais” que comprometem a situação de saúde do “Corpo Físico” e os repassa imediatamente ao “Corpo Espírito”, estas impressões deixam de existir quando a Alma também deixa de existir...
Enfim, ALMAS E ESPÍRITOS NÃO FICAM DOENTES, PORTANTO NÃO REQUEREM SER “CURADOS” !!!
Até a próxima edição,
continuo ligado !!!
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