Viajar na maionese esquisotérica se tornou regra para os espiritistas de plantão!

Vou comentar um “abuso” de desrespeito humano...

... Há imbecis “tratando de imbecis” e que dão créditos a “palhaços, protagonistas de um circo”. Isso é crescente a cada dia em virtude de se ter uma plateia de qualificação limitada ou inexistente, porém são assíduos, estúpidos, alimentadores das falcatruas e desonestidades desses hábeis enganadores e manipuladores de esmoleiros e pedintes religiosos, além dos falsos esotéricos...

Vamos lá... Tenho observado com muita frequência um número considerável de pessoas que buscam auxílio em espaços chamados de Esotérico ou Holístico, ou mesmo Espiritualista, para tentarem obter explicações ou orientações para resolverem seus conflitos pessoais, pois não se dedicaram a aprender como viver, nem o que significa viver, quem são, quais os seus propósitos existenciais, quais são seus compromissos com os seres humanos e o porquê dos seus inúmeros desencontros em seu segmento vivencial.

Estes indivíduos, vazios de conhecimentos espiritualistas essenciais, mesmo tendo formação acadêmica com títulos de doutores em segmentos variados, são totalmente ignorantes com relação aos seus estados psíquicos ou psicológicos que os levam tendenciosamente a “criarem” situações de desalinho em suas formas de viver e conviver em seus meios sociais e familiares; não admitem que sejam os únicos responsáveis pela alteração comportamental que os levam a vivenciarem situações que os colocam periodicamente a questionarem sobre seus reais potenciais. Isto por não quererem encarar a realidade da responsabilidade sobre seus atos e desmandos.

Coniventes e aceitadores das imposições comportamentais que os “Sistemas” administram e ditam regras através dos tempos, têm como hábito vicioso (o que é comum na sociedade) procurar ou tentar encontrar um “culpado” para justificar suas incompetências, nunca admitindo o auto-boicote ou a falta de personalidade e autoestima independente.

Aí é que o bicho pega!!!

Estas pessoas saem em busca de “milagreiros”, autointitulados de terapeutas comportamentais ou espirituais, inescrupulosos senhores das verdades e da razão, “espiritistas” de má fé que quando encontrados e escolhidos como “consultores” se põem a despejar adivinhações e diagnósticos com retóricas mirabolantemente confusas, aproveitando da carência emocional e psicológica dos incautos e total ignorância sobre o conteúdo circense de seu vocábulo, fazem desta “consulta” um momento de conveniências coniventes com as “suspeitas” do consulente, criando ou sugerindo um “culpado” para justificar as aflições e desequilíbrios.

Normalmente envolvem um membro desafeto da família, um colega ou amigo de trabalho, um vizinho invejoso e, “pasmem”, uma “falange de entidades maldosas e trevosas” desconhecidas do cliente, espíritos enviados por meio de trabalhos espirituais realizados por vingadores que se acharam injustiçados, ou até parentes desencarnados reivindicando algo mal resolvido em seu tempo como vivo.

Não quero radicalizar não aceitando tais possibilidades, pois estas distorções e interferências são possíveis de ocorrer, porém isto está se tornando regra e não eventualidade, a banalização está sendo à “coqueluche” nos diagnósticos dos atendimentos ao ponto de se pôr a culpa dos problemas atuais inerentes a esta encarnação do indivíduo, em questão, em comportamentos de parentes desencarnados há duas ou três gerações passadas, ou mesmo resíduos de comportamentos inconvenientes e comprometedores de “vidas passadas” mal administradas, como se o “indivíduo” não tivesse desencarnado e trouxesse à sua vida atual o saldo de tarefas “humanas” mal resolvidas no passado...

Como o consulente não quer assumir sua responsabilidade direta por não querer admitir “culpa” sobre seus atos, tudo é aceito cegamente como válvula de escape, justificando seus dissabores de forma confortável, meia dúzia de “tarefas” e “mandingas misticóides” completam a farsa da pseudo-solução mentirosa, pois a situação em questão é “mascarada e não resolvida”, e momentaneamente atenuada, torna-se conveniente a ele e ao “mestre” interventor, que depois de receber o pagamento de sua consulta, larga a “bomba” na mão de seu cliente “freguês” que em um tempo qualquer irá perceber que tudo foi um engodo e voltará a vivenciar seus problemas por não terem sido resolvidos verdadeiramente.

Infelizmente, o segmento das terapias holísticas, tão importante, útil, eficaz e atestadamente sério, deixa espaços para a atuação dos não sérios, desprovidos de regras, ética, caráter e honestidade. Está permeado de “Picarestesistas”, “Psicodebilóides”, “Espiríteiros”, “Estéricopeutas”, “Profetescos”, “Engodostéricos”, “Mentiropatas”, aproveitadores da falta de cultura e total ignorância dos buscadores de ajuda e recursos para se resolverem nesta árdua tarefa de viver e sobreviver neste planeta com a dignidade de seres Hominais e não como os “sistemas” que querem nos impor, como Humanimais...

Até a próxima...

Continuo ligado!!!

 

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