Faz muito tempo (mais de dez anos) que eu desejava escrever sobre o assunto – Numerologia, e fazer um comparativo entre a Numerologia Cabalística e a Numerologia dita Pitagórica.

Vamos começar falando do filósofo fenício Pitágoras. Ele nasceu na ilha de Samos, na fenícia em 570 ou 571 a.C. e faleceu (foi queimado vivo dentro de sua casa juntamente com alguns discípulos) na cidade de Metaponto, Itália, em 497 ou 496 a.C.

Eu não vou aqui falar sobre a extraordinária vida de Pitágoras, pois existem excelentes livros sobre o assunto, e também na Internet. O que nos interessa é sobre a sua propalada numerologia.

Pasme você, amigo ou amiga leitora, que não existe nenhuma citação ou referência sobre o assunto – numerologia – tanto em livros quanto na Internet. Apesar de ele ser apaixonado pelos números, não há qualquer referência a uma ciência chamada Numerologia, que mais adiante você vai tomar conhecimento do seu surgimento. Não tenha pressa...

A Numerologia dita cabalística, existe há mais de oito mil anos, e foi ensinada ao povo sumeriano pelos extraterrestres. De posse desse “segredo”, os sumerianos se tornaram o povo mais poderoso da antiguidade. Quando se “deitaram em berço esplêndido”, ou seja, negligenciaram aos preceitos numerológicos, foram facilmente derrotados pelos assírios, que se tornaram na época quase imbatíveis. Estes, porém, também negligenciaram aos efeitos dos números e foram derrotados pelos egípcios que mantiveram o segredo dos números até o advento do Êxodo do povo hebreu que viveu de maneira escrava no Egito por 430 anos. Enquanto tiveram o segredo dos números em sua posse, os egípcios foram os senhores de todo o mundo desenvolvido (basta dar uma passada por lá e ver).

Bem, os hebreus saíram do Egito, e juntamente com eles um grande saque (ouro, joias e, principalmente, o segredo dos números, que na época se chamava “Ciência dos Números). Esse segredo se fez durar até 1954, quando no auge da Guerra Fria, entre o Ocidente e o Oriente – leia-se Estados Unidos e Rússia, um rabino, começou a disseminar a ciência entre os grandes políticos e as grandes empresas americanas, culminando com a famosa “Perestroika”, feita pelo então primeiro ministro russo, Makhail Gorbachev em 1985, onde desapareceu a União Soviética e apareceu a atual Rússia.

Mas aí, você pode perguntar: o que tem a ver uma coisa com a outra? Tudo.

Até 2002, NINGUÉM no Brasil falava sobre Numerologia Cabalística, muito menos os judeus, que sempre a tiveram e dela guardaram segredo a sete chaves, sendo usada somente para seus adeptos. Observe que se passaram 48 anos desde que esse rabino (?) começou a divulgar a ciência nos EUA até o advento da Academia Brasileira de Numerologia Cabalística, a única entidade com poderes de ministrar cursos e divulgar a ciência no Brasil – coisa que vem fazendo até hoje. E quem fundou essa organização? EU, é claro, Carlos Rosa.

Antes de mim, NINGUÉM havia falado ou tomado conhecimento da ciência dos números, a não ser uns poucos rabinos, e mesmo assim totalmente em segredo.

Hoje, o meu livro NUMEROLOGIA CABALÍSTICA – A ÚLTIMA FRONTEIRA é a bíblia de todos os interessados no assunto e que só está a venda na loja digital: www.shopplar.com.br

Mas, ao longo do tempo, muitas pessoas (leia-se alguns meus alunos e leitores do meu livro), veem escrevendo sobre o assunto sem terem conhecimento de fato, do poder e da capacidade desta infalível ciência. Uns dizem que não é possível mudar o nome, outros que sim, outros, ainda, dizem que isso é coisa do demônio, outros... Basta! Está na hora de você, amiga ou amigo leitor saber a verdade (“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” – João, 8:32).

Toda e qualquer literatura sobre o assunto no Brasil, foi ou é tirada do meu livro: NUMEROLOGIA CABALÍSTICA – A ÚLTIMA FRONTEIRA, que é o único referencial sobre o assunto.

Numerologia Cabalística NÃO MUDA o nome de ninguém, apenas cria UMA MARCA IDEAL para que a pessoa possa desenvolver a sua vida sem os sobressaltos já sobejamente conhecidos. Vamos a alguns casos famosos:

* BILL GATES – o homem mais rico do mundo, nasceu WILLIAM HENRY GATES III.
Para os menos avisados, o número que domina o processamento de dados é o 7 (sete). O nome Bill Gates é 7 (sete).

* CARLOS SLIM – o segundo homem mais rico do mundo, mexicano de origem libanesa, chama-se, na realidade CARLOS SLIM HELÚ. Ele é considerado o rei da comunicação e o número correspondente à comunicação é o 3 (três). Carlos Slim é 3 (três).

* WARREN BUFFETT – o terceiro homem mais rico do mundo (tem meses que é o segundo), nasceu WARREN EDWARD BUFFETT. O número do mercado de capitais, do qual ele é o rei é o 4 (quatro). O nome Warren Buffett corresponde ao número 4 (quatro).

* O presidente norte-americano GEORGE WALKER BUSH, tornou-se (através da Numerologia Cabalística), GEORGE W. BUSH, nome que corresponde ao número 11 (onze), o número do poder.

* O 42º presidente norte-americano BILL CLINTON (número 1 – liderança), nasceu WILLIAM JEFFERSON BLYTHE III.
* BARACK HUSSEIN OBAMA, ou simplesmente BARACK OBAMA (número 8 – o número do sucesso material), atual presidente dos (EUA).

Quer mais? Vamos lá:

* GETÚLIO VARGAS (11 – número do poder), nasceu GETÚLIO DORNELLES VARGAS, um dos maiores políticos que este país já teve.

* EIKE BATISTA (11 – número do poder), nasceu EIKE FUHRKEN BATISTA DA SILVA, até há bem pouco tempo o sétimo homem mais rico do mundo. Ele perdeu a fortuna não foi por causa do nome, mas por causa das “trapalhadas” financeiras.
Eu poderia falar de mais de uma centena de outros personagens que alteraram a sua “marca” a fim de obterem o sucesso desejado, mas tenho certeza que já é o bastante.

CONCLUSÃO 1:

Em nenhum destes casos o nome da pessoa foi alterado. O que se alterou foi a “MARCA”, a assinatura, o nome pelo qual a pessoa deve ser lembrada para atingir sucesso em sua atividade profissional. Alguma dúvida? Tenho certeza que não. Se tiver, entre em contato. O meu e-mail é: carlosrosa@academiabnc.com.br.

Vamos falar sobre a “pseuda” numerologia pitagórica, que alguns teimam em dizer que é a verdadeira, a primeira e a única.
Como já disse anteriormente, Pitágoras NUNCA fez nada parecido. Em 1698, Isaac Newton (1643-1727), que entre outros foi astrônomo, físico e matemático, começou a estudar a “Ciência dos Números” dos judeus de então. Esses estudos levaram-no a conclusões espantosas, descobrindo, por exemplo, que não existia NENHUM NÚMERO com o valor 9 (nove), mas que certo número acentuado, poderia se transformar em 9 (nove). Agitação total na comunidade judaica da época: se ele descobriu isso, também poderia descobrir o resto. Que fazer? O que os judeus sempre fizeram muito bem: criaram algo do nada, ou seja, “inventaram” uma numerologia que deram o nome de pitagórica, já que existia uma alusão a esse fato dito por Platão (428 ou 427 a.C. – 348 ou 347 a.C.), que disse que “ouvira falar” de uma certa numerologia feita por Pitágoras, mas que já havia se perdido com o tempo. Observe que em apenas 140 anos, já não se sabia mais nada sobre o assunto, e também não havia qualquer documento que comprovasse ser autêntica essa ciência.

Então, o que os judeus fizeram em 1698? Colocaram um papel com os números da pseuda numerologia em um altar na catedral de Turim, na Itália, de maneira que pudesse ser achado. Nessa época, a chamada “Santa Inquisição” estava no auge; todo e qualquer papel que parecesse suspeito de bruxaria, era levado imediatamente aos inquisidores que lavravam suas sentenças, quase sempre cobertas do sangue de justos (principalmente de mulheres bonitas tidas como bruxas).

A imprensa da época foi convocada, a notícia se espalhou por toda a Europa e, quem fosse pego com o “gráfico” dos números pitagóricos, era considerado bruxo ou bruxa e era sumariamente eliminado (leia-se assassinado) em o nome do Senhor (leia-se Deus).
O objetivo foi alcançado: ninguém mais falou disso até 1899, quando o dito papel (gráfico numerológico pitagórico) foi parar nas mãos do maior de todos os alquimistas: Gérard Anaclet Vincent Encausse, espanhol de Corunha (1865-1916), mais conhecido como PAPUS que, além de alquimista era ocultista, maçon, cabalista e fundador do moderno martinismo.

Depois de estudar o “gráfico” pitagórico por longos sete anos, concluiu: “Isto não serve para nada. Não tem qualquer fundamento técnico e muito menos esotérico. Qualquer menina de 10 anos é capaz de fazer coisa melhor”. Se você, amiga ou amigo leitor se der ao trabalho, encontrará esse documento original no Museu do Louvre em Paris.

CONCLUSÃO FINAL:

Na minha opinião NÃO EXISTE numerologia pitagórica. A dita Numerologia Cabalística não tem nada a ver com a Kabalah (eu prefiro Cabala). Ela é uma ciência infalível que pode, caso seja usada corretamente, transformar a vida de quem quer que seja. Não precisa “acreditar”, ter fé ou rezar para dar certo. Ela é como a lei da Condutividade, a lei da Gravidade, ou qualquer outra de igual valor. Você não precisa rezar, fazer qualquer ritual ou pedir a Deus para que a luz do seu quarto se acenda. Basta ir ao disjuntor e ligá-lo. Pronto, Fiat Lux – fez-se a luz. Com a Numerologia Cabalística é a mesma coisa. Basta fazer o que ela recomenda e a sua vida se transformará por completo.

 

 

Texto colaboração: Professor Carlos Rosa: (falecido em 12 de fevereiro de 2019)

 

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