Desde os primórdios até os tempos de hoje, os princípios médicos são um dos mais importantes, fiéis e respeitáveis fundamentos com reflexo direto na evolução da sociedade.

 


Nas últimas duas décadas a medicina vem sendo dominada pelos equipamentos e pela tecnologia medicamentosa, os médicos de hoje estão cada vez mais especializados em pedir exames caros e sofisticados e em prescrever as últimas novidades farmacêuticas. Esses profissionais se tornaram experts em pedir e ler exames, seguindo protocolos terapêuticos testados e aprovados por estudos científicos multimilionários patrocinados pela própria indústria farmacêutica, porém, estão esquecendo do principal: o ser humano que está do outro lado não pode ser visto como uma coluna, uma articulação, um coração, um rim ou um tecido cancerígeno. Cada ser humano é um todo indivisível, um universo singular, cada um tem a própria história e DNA.

Segundo Dr. Ricardo Rocha, gestor da Avantis Clínica, em Belém do Pará, “é preciso resgatar a atenção, o relacionamento humano médico-paciente, o olho no olho, o exame físico detalhado e completo, a escuta empática da história de cada cliente. Só que isto demanda muito tempo e nos dias de hoje quase ninguém tem tempo, inclusive os médicos, que esmagados pelo autoritarismo dos planos de saúde e pela desvalorização dos salários públicos precisam trabalhar em demasia e atender muitas dezenas de pessoas por dia para oferecerem um padrão de vida digno as suas famílias”, explica.

De acordo com a Dra. Eliza Reis, diretora da Avantis Clínica, “a saída para tudo isso está no que nós chamamos de ‘A Medicina do Futuro’, que ao meu ver é aquela que vai agir muito antes da doença acontecer, que vai olhar para o ser humano de forma ampla e holística, não só para o corpo, mas também para a mente e as emoções, para as relações sociais e a espiritualidade. É preciso que nós médicos aprendamos a aliar toda a tecnologia que está a nossa disposição, com essa atenção plena e integrativa a cada cliente que busque a nossa ajuda”, destaca.

“Não existe um único caminho ou uma fórmula mágica para aplicar essa abordagem transformadora, o que é preciso é que se abra a mente para o novo e para a verdadeira complexidade que é o ser humano”, exalta Eliza. Talvez seja uma carga muito grande exigir do médico, que ele sozinho reúna todas as habilidades necessárias para cuidar de uma pessoa, mas quem disse que isso é necessário?!

Na Avantis Clínica reunimos um time multiprofissional e além de todo o carinho, atenção plena e dedicação, são aplicadas as seguintes abordagens: medicina ortomolecular, modulação hormonal, meditação guiada, meta-hipnose Ericsoniana, coaching de grupo de emagrecimento, psicologia positiva, programação neurolinguística, plano nutricional personalizado e treinamento físico funcional.

Além disso, existem inúmeras técnicas que podem ser agregadas em prol do bem-estar físico e mental, como a Yoga, o Pilates, a Musculação, a medicina bio-quântica, a ozonioterapia, o Processo Hoffman dentre outras. Portanto, “não há uma fórmula engessada e tudo isso vai não apenas curar distúrbios e doenças no presente, mas verdadeiramente promover uma longevidade saudável, com qualidade de vida, dignidade e felicidade”, exalta.

Para ilustrar o que foi abordado há um caso recente que acompanhamos na Avantis Clínica:

 “A Sra. F.M., 41 anos, fotógrafa, foi diagnosticada desde os 21 anos de idade com artrite reumatoide, uma doença autoimune grave que causa inflamação e dor articular e na fase crônica pode causar deformidades nas articulações. Ela nos procurou numa fase com pouca dor, no entanto estava em uso de corticoides e anti-inflamatórios por dois anos consecutivos e por conta disso sentia muito cansaço, queda de produtividade e desconforto gástrico. Aplicamos uma abordagem eminentemente nutricional, retirando alimentos que agridem o sistema imune, e associamos a terapia ortomolecular, além de atividade física regular.  Após 22 dias a Sra. F.M. abandonou completamente o uso de corticoides e anti-inflamatórios e hoje necessita apenas de uma medicação aplicada uma vez por ano para controle da doença e não sofre mais de crises de dor. Ela cita que abrir mão de alguns alimentos em troca de todo esse bem-estar é um ato de amor próprio e que para ela vale muito a pena”, finaliza Eliza.

Fonte: Dr. Ricardo Rocha e Dra. Eliza Reis - (91) 3225-1858


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