Ortomolecular

A evolução da tecnologia na Medicina tem aumentado entre exames diagnósticos e medicamentos de última geração. Hoje, é possível diagnosticar e tratar doenças que num passado recente eram uma sentença de morte, e com isso a humanidade conquistou uma maior expectativa de vida. No entanto, existe um questionamento pertinente. Será que a sociedade anda com mais saúde e qualidade de vida?

Segundo Dr. Ricardo Rocha, gestor da Clínica Avantis, em Belém do Pará. “A resposta está em nossa volta, em nossa família e em nosso ciclo de amizades. Nunca antes na história se ouviu falar em tantos casos de câncer, de mal de Alzheimer, de depressão, síndrome do pânico, fibromialgia, na alarmante pandemia de sobrepeso e obesidade da criança ao idoso, com todas as sequelas físicas e psíquicas que essas doenças nos trazem. Estamos sim vivendo por mais tempo, mas estamos vivendo pior e isso é um fato”, alerta.

De acordo com a Dra. Eliza Reis, diretora da Clínica Avantis, “com a Medicina do Futuro é possível ensinar as pessoas a utilizarem o seu potencial máximo de regeneração e defesa do corpo contra doenças, a conquistarem uma alta performance cerebral por toda a vida, a buscarem o autoconhecimento e assumirem o controle e o equilíbrio de suas emoções. Os clientes se sentem com muito mais energia, disposição, autoestima, mais focados, produtivos e aprendem a cuidar e a amar o próprio corpo”, exalta a doutora.

Recentemente, os doutores acompanharam um caso que ressalta a situação da saúde atual. “O Sr. M.A.S.M., 54 anos, coronel da polícia militar, nos procurou em franco quadro de estresse, com distúrbio ansioso e uma terrível síndrome do intestino irritável, que há seis meses o obrigava a ficar em casa no período da manhã, tamanho o número de vezes que ele precisava evacuar, com muita cólica e diarreia. Aplicamos uma abordagem com terapia ortomolecular endovenosa, modulação hormonal, correção nutricional e recuperação do microbioma intestinal. Após 15 dias os episódios de diarreia cessaram, ele não só voltou a trabalhar, como a praticar corrida todas as manhãs. Após 30 dias ele já tinha eliminado cinco quilos de gordura e já se sentia outra pessoa tanto física, quanto emocionalmente”.

É urgente que a classe médica desperte para esta realidade, é preciso resgatar a atenção, o relacionamento humano médico-paciente. É trabalhoso, demanda mais tempo e energia e certamente exige uma formação mais holística do médico, mas vale muito a pena ver o resultado desse tipo de abordagem na vida de nossos pacientes”, finaliza Dra. Eliza.


Fonte: Dr. Ricardo Rocha e Dra. Eliza Reis - (91) 3225-1858


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