Doença que afeta 30 milhões de brasileiros provoca baixa produtividade e aumenta ausências no trabalho

 

Segundo pesquisa recente My Migraine Voice, realizada pela Novartis e a European Migraine and Headache Alliance (EMHA), a enxaqueca tem grande impacto no trabalho, já que provoca baixa produtividade e aumento das ausências no emprego, seja por falta ou atraso. Ainda segundo a pesquisa, os indivíduos que sofrem com o problema perdem cerca de uma semana por mês de trabalho. De acordo com o quiropraxista David Porto, da clínica Mais Coluna (SP), há vários tipos de enxaqueca, cada uma com características específicas. A mais comum é a cefaleia tensional cervicogênica: um tipo de dor de cabeça causada por tensão muscular. Com o auxílio da quiropraxia, método secular reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é possível identificar a causa do problema e corrigi-lo com ações na coluna, na base do crânio e nas articulações.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC), a enxaqueca afeta cerca de 30 milhões de brasileiros. Apesar disso, apenas 18% das empresas oferecem apoio ao funcionário com a doença. Esse foi o maior estudo global de pacientes com enxaqueca, envolvendo mais de 11.266 pessoas de 31 nacionalidades, incluindo o Brasil. De todas as desordens que costumam afastar os trabalhadores do serviço, a enxaqueca ainda está em primeiro lugar. “Essa tensão ocorre na nuca, o que também influencia no eixo da articulação da coluna do primeiro segmento cesáreo c1 e cesáreo c2. Quando há um nível tensional excessivo nesta região e há alteração na articulação, a pessoa tem uma dor irradiada, que sobe pela nuca e vai até a cabeça. Essa é uma dor que aperta, não pulsa e é constante. É um tipo de cefaleia bastante comum”, explica o especialista.

Para corrigir o problema, o profissional quiroprático identifica a causa e corrige as alterações na coluna através de técnicas aplicadas na base do crânio e com ajuste das articulações. “Ao relaxar a musculatura da nuca (músculos sub-occiptais) e devolver a mobilidade articular da coluna cervical, o sintoma é reduzido”, ressalta David Porto.

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