Ainda hoje não compreendemos o ser humano como um todo: espírito e corpo. A Antroposofia já fala sobre o tema há quase um século, mas pouco demos a ela o merecido valor. O Reiki teve seu início mais ou menos na mesma época - início do século XX - e já se provou (cientistas de renomadas universidades nacionais e estrangeiras estudam a técnica; Organização Mundial de Saúde reconhece o Reiki como tratamento alternativo desde 2007; e desde 2017 o SUS oferece a terapia como prevenção à saúde) que com o simples toque das mãos é possível curar uma série de enfermidades.

É de conhecimento geral que a humanidade adoece a passos largos. Os motivos são os mais variados possíveis, e todos buscam a pílula mágica para amenizar seus demônios internos. Não por acaso já alcançamos o posto de país que é o mais ansioso do mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Nada menos do que 9,3% da população brasileira apresenta o transtorno.

Em sua história, a humanidade sempre conheceu métodos de cura, que se baseiam na transferência de uma energia vital universalmente presente. Tal energia seria a própria energia que dá origem a todas as formas do Universo e que as sustenta.

REIKI quer dizer ENERGIA VITAL UNIVERSAL. REI significa “universal”- a natureza ilimitada da energia; KI significa “energia vital”- que flui através de todo Ser vivo. Trata-se, por definição, da força que vive e age sobre toda a matéria criada.

A rotina insana a que muitos de nós estamos submetidos, assoberbada de trabalho e compromissos, adoece muita gente. Não à toa a busca por tratamentos alternativos aumenta a olhos vistos, sem falar na quantidade de remédios ingeridos na tentativa de abrandar os impactos de uma vida frenética, que já não estão dando conta.

Cuidar tanto do corpo quanto da alma faz-se urgente frente ao cenário atual. A importância é tamanha que muitas faculdades no exterior têm essa cadeira para que universitários compreendam a dimensão de nos enxergarmos como seres espirituais que somos. O israelense Dr. PhD Tal Ben-Shahar leciona em Harvard um dos cursos mais requisitados desta universidade, o de Psicologia Positiva, cujo tema é a felicidade. Aqui no Brasil temos a Universidade Federal Fluminense oferecendo a disciplina de espiritualidade como eletiva para os alunos de Medicina. É um caminho que já trilhamos em épocas passadas e tudo indica está sendo retomado atualmente em prol de um bem maior: a sanidade e o bem-estar do ser humano.


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