2020 já começou com tudo. Já teve eclipse e um grande encontro entre Saturno e Plutão no signo de Capricórnio. Já teve conflito no mundo, questões de retrocesso por todos os lados.

Em tempos de Saturno e Plutão em qualquer signo, é comum darmos uns passos atrás enquanto sociedade, enquanto muita coisa se avança e se desenvolve ao mesmo tempo. São ciclos de mais conservadorismo e rigidez na política e nas decisões coletivas, mas também associados a grandes descobertas e avanços tecnológicos, por exemplo. Não costumam ser tempos fáceis e, agora, em Capricórnio, e com Júpiter e, muito em breve, Marte, isso tudo tende a se potencializar.

Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e muitos limites sendo ultrapassados, provocando caos e reviravoltas para que a realidade venha à tona e possamos perceber onde precisamos mudar. Tudo que não tem infraestrutura tem problema, tudo que não é bem feito precisa ser refeito e, infelizmente, todas as consequências que não foram previamente pensadas podem ser assustadoras para quem não estava preparado. São aspectos de conflitos mundiais, de incertezas, de um não saber ouvir o lado do outro. São tempos de desastres naturais e humanos e, de fato, muita coisa precisa ser repensada.

Ao longo de 2020, temos que ter mais atenção a tudo que fazemos e, enquanto tentamos apagar os incêndios (infelizmente, em alguns casos, literalmente) temos que pensar também no médio e longo prazo. Temos que começar a construir melhor as coisas daqui para frente, ainda que seja demorado para algum resultado de fato ser notado. É hora de rever a base, a estrutura, a fundação de tudo. Temos um céu que, de outro lado, lembra que precisamos resgatar afetos, cuidar da vida pessoal, encontrar um tempo mais saudável. Vivemos num mundo doente, tanta gente jovem com questões graves de saúde, tanta tragédia acontecendo.

O crescimento da violência e dos medos coletivos, num clima psicologicamente de terror, a cara de Saturno e Plutão em ação. E ainda mais em tempos de Netuno em peixes, onde existem incertezas tão grandes sobre o futuro e tanta coisa vai perdendo o sentido, para que possamos ressignificar a vida. Essas epidemias coletivas também são decorrentes desse céu, onde doenças já controladas voltam a existir e/ou novos vírus aparecem. A falta de infraestrutura nas cidades enfatiza tudo isso, bem como os interesses individuais acima dos coletivos. Em tempos tão apressados e egotistas, é hora de perceber como crescer com as diferenças e saber se colocar no lugar dos outros. Por outro lado, é hora de cuidar da própria vida e fazer a sua parte, já que o coletivo é feito de individualidades e, se cada indivíduo fizer a sua parte, diante desse céu, é certo: o mundo pode, sim, melhorar. E se tanta coisa está acontecendo ao mesmo tempo é justamente porque muito não foi feito ao longo do tempo e, por isso, é hora de repensar a vida, a forma de produzir e consumir, a forma de enxergar a vida e agir no mundo.

E você, está fazendo a sua parte?


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