Há vários anos tenho recebido em meu consultório pessoas com sintomas, características e desequilíbrios muito peculiares. Comecei a notar através do empirismo que todas elas tinham muito em comum.Como sempre faço quando necessito de mais informações, pesquisei a fundo esse assunto e surpreso fiquei quando descobri que outros profissionais já tinham também feito as mesmas observações e que essas pessoas especiais já até tinham sido catalogadas e classificadas como pessoas Índigo.
No mês de novembro de 2005 tivemos aqui no Brasil o 1º Congresso Internacional de Pessoas Índigo realizado em Porto Alegre e que contou com a presença de médicos, psicólogos e terapeutas de vários países, assim como foi lançado o primeiro livro sobre esse tema: “Crianças Índigo”.
Bem, falar sobre essas pessoas em tão poucas palavras é impossível, mas resumindo: são pessoas especiais que não se sentem muito confortáveis nesse nosso mundo. Sentem-se diferentes, inadaptadas, incompreendidas e diferentes de uma maneira pejorativa.
Sempre muito sensíveis e preceptivos desde a mais tenra infância, também muito inteligentes e criativas, muitas vezes consideradas gênios ou especiais. A maioria apresenta também muita intuição e percepções refinadas.
Seus sintomas físicos mais freqüentes são "alergias" (ou hipersensibilidades) principalmente a tudo químico e artificial. Muitos possuem dores no corpo, localizadas ou generalizadas, confundidas muitas vezes com fibromialgias. Mas, o sintoma mais freqüente e comum a todos é um tipo de depressão, não aquela descrita pela psiquiatria como endógena e nem aquela depressão reativa, pois não há um motivo concreto suficiente para gerar tal estado melancólico. Muitos referem grande insatisfação e vazio, muitas vezes com uma estranha sensação de saudade de algo ou alguém indefinido. Mas, a queixa mais freqüente é a sensação de ser "um peixe fora d’água", de tentar ser "normal" e até tentar gostar do que todos gostam. E, cada vez mais recebem incompreensão, desprezo e até chacotas.
Na verdade, as pessoas do seu meio percebem suas características especiais, mas não sabem como lidar com elas. É tudo muito novo e fora do convencional do padrão conhecido. São poucas as pessoas que os respeitam e os tratam adequadamente.
Enfim, muitos entram em depressão profunda e às vezes acabam desistindo de ficar por aqui.
Todos respondem com rapidez e sentem-se primeiramente muito mais confortáveis na vida, adaptados e passam a conseguir viver com prazer e realização.
Acredito que todos nós conhecemos alguém, até muito próximo, com essas características, hoje em dia, eles são em um número muito grande no nosso meio e são simplesmente seres humanos em fase adiantada de evolução. Precisamos abrir nossa cabeça e o coração para aceitar que o mundo já está evoluindo e as pessoas também.

Nota da redação: O Dr. Osvaldo Coimbra Junior desenvolveu um sistema de elixires “Cristais de Oz” e lançou um elixir específico para ajudar as pessoas Índigo, na adaptação ao mundo convencional: assim como para pessoas “Cristais” o elixir “Diamante”. No dia 10 de Junho, ele estará em São Paulo ministrando um curso intensivo de elixires de cristais do sistema “Cristais de Oz”, incluindo algumas explicações sobre as pessoas “Índigo” e as pessoas “Cristais”.

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