O corpo humano produz diferentes formas de energia (elétrica, magnética, calorífica, etc.) e a distribui através de uma complexa rede de condutores. Este complexo de energias que cruza o nosso organismo pertence ao chamado nível energético do ser humano, o qual, assim como os demais níveis da nossa existência, está também sujeito a desequilíbrios.

Na medicina convencional o nível energético tem sido utilizado principalmente para monitorar as funções do corpo. Como exemplo podemos citar o eletrocardiograma e o eletroencefalograma, os quais são utilizados para diagnóstico, respectivamente, de problemas cardíacos e do encéfalo. Na medicina alternativa o nível energético é acessado principalmente para tratamento. É o caso da terapia energética. Royal Rife, um dos pioneiros desta terapia, descobriu que a aplicação de sinais (elétricos ou luminosos) em determinadas frequências é muito benéfica em certas condições patológicas. Assim como Rife, Hulda Clark e outros pesquisadores determinaram as frequências mais adequadas para o tratamento de diversas condições patológicas.

Nos equipamentos de tratamento energético do tipo Rife, seleciona-se a condição patológica e automaticamente é gerado um sinal elétrico na frequência apropriada para o tratamento daquela condição. Desta forma, pacientes diferentes com a mesma patologia são tratados com as mesmas frequências. Nos equipamentos de tratamento energético mais avançado, sinais elétricos são captados do indivíduo por meio de eletrodos e amplificados e transformados em sinais luminosos, sonoros, ou magnéticos, com as mesmas frequências dos sinais originais, ou seja, dos sinais da própria pessoa. São esses sinais que são utilizados na terapia.

Este tratamento é superior ao obtido com a terapia Rife convencional, porque se muda o foco do tratamento, da doença para o doente, não importando mais o nome da doença e sim quem é o doente. Isto porque as frequências não são mais selecionadas em função da doença em si, mas sim em função da própria pessoa, por meio da captação de sinais (pequenas correntes elétricas, por exemplo) presentes no nível energético da mesma, os quais, depois de amplificados, são aplicados de volta ao seu corpo sem mudança de forma, frequência, ou polaridade. Este enfoque é semelhante ao realizado na Homeopatia. A terapia energética com as frequências próprias do cliente representa o equivalente energético do medicamento mais semelhante, o similimum da terapia homeopática.

Hahnemann, o fundador da Homeopatia, constatou que qualquer substância capaz de produzir uma totalidade de sintomas em um ser humano saudável pode curar essa totalidade de sintomas em um ser humano doente. Desta forma, Hahnemann cunhou a célebre frase em latim, “Similia Similibus Curantur”, ou seja, “O Semelhante pelo Semelhante se Cura”. Isto nos remete ao princípio fundamental da ciência da Homeopatia, o princípio da semelhança. Desde que a terapia energética seja realizada com as frequências próprias do cliente, os sinais devolvidos ao corpo (na forma de luz, som, eletricidade ou magnetismo) serão semelhantes aos captados, porque terão a mesma forma e frequência dos mesmos.

Desta maneira, a terapia com frequências próprias fornece ao cliente o remédio energético mais adequado, o similimum energético. Por analogia, o similimum energético é equivalente ao medicamento similimum da Homeopatia, ou seja, o medicamento mais semelhante, aquele que abrange a totalidade dos sintomas apresentados pela pessoa naquele momento. Assim como o similimum da Homeopatia, o similimum energético é capaz de produzir uma melhora rápida, suave e duradoura na pessoa em tratamento. Portanto, a terapia energética com frequências próprias é um novo recurso colocado à disposição das pessoas, para a melhoria e manutenção de sua saúde e do seu bem estar.