A obesidade é um grande problema de saúde pública tendo características de epidemia mundial. Nos países em desenvolvimento, particularmente no Brasil, no qual há anos atrás se fazia presente a desnutrição, agora temos o distúrbio de excesso de peso que cresce de forma acelerada. Este momento de transição nutricional é influenciado pela industrialização e importação de hábitos alimentares, o qual se pontua pelo grande consumo de alimentos industrializados, com alto valor energético.

A classificação da obesidade é dada de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC). O cálculo é feito pelo peso atual da pessoa em quilogramas (kg) dividido pela medida da altura em metros quadrados. Assim o peso ideal é com um IMC de 20 a 25; de 30 a 35 reflete obesidade moderada; de 35 a 40 uma obesidade significativa, de 40 a 50 obesidade mórbida e acima de 50 é considerado um super obeso.

A obesidade é considerada como uma doença crônica não transmissível, que pode ser gerada por vários fatores como comportamentais, genéticos, fisiológicos e psicológicos. Causadora de problemas cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e dislipidemias, ou seja, o paciente pode adquirir a tal famosa Síndrome Metabólica, o que significa um conjunto de doenças. A gordura visceral, ou seja, tecido adiposo encontrada na região abdominal é a grande causa de problemas de saúde, pois recobre as vísceras, ou seja, coração, rim, fígado, pulmão e intestino, onde geram estas doenças.

Alimentação em quantidade e qualidade adequada é o grande segredo para a perda de peso, e para manter uma boa saúde. Dietas de baixo índice glicêmico além de favorecer a perda de peso ajudam no controle das doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares.

Quanto menos quantidade de açúcares tivermos na corrente sanguínea, o pâncreas irá produzir menos insulina, dando sensação de saciedade por mais tempo, com isso aumentando a possibilidade de evitar a diabetes e a obesidade. O consumo de fibras na alimentação irá ajudar na absorção de açúcares e gorduras, garantindo a saciedade por mais tempo. Além de melhorar a saúde digestiva e reduzir o desequilíbrio do colesterol.

 Abaixo, segue alguns alimentos que você pode evitar:
Alimentos refinados, Pães, Bolos, Massas, Doces, Sorvete, Chocolate, Batata, Amido de Milho, Suco de Arroz, Açúcares, Mel, Barra de cereais, Suco de fruta coado sem as fibras, Suco industrializado, Refrigerantes, Molho Barbecue e Ketchup, Cereais e aveias com Açúcares.

Procure uma nutricionista, para orientá-lo na sua dieta e não deixe de se exercitar pois atividade física é fundamental para a sua saúde.



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