A magia do bem viver, é muito mais ciência e técnica do que milagre! – Alias, milagres não existem, tudo o que ocorre, acontece..., tem uma explicação lógica embasada na ciência ou paraciência - A toda ação a reação, a cada efeito a uma causa. Se agir ou fazer certo, terá bons resultados se o procedimento for errado ou inadequado é obvio que o resultado não será o pretendido.
Ainda estão interferindo na saúde mental, espiritual, e física das pessoas como se estivessem ensinando fazer um bolo ou uma torta, ou seja; uma pitada de sal, uma porção de salsinha, açúcar a gosto, mais ou menos um punhado de orégano, etc, etc, etc...
Mais uma vez me cabe lembrar que quando se usa a “química” para a cura ou auxilio da recuperação de enfermidades das pessoas, o critério dos laboratórios é embasado em pesquisas cientificas com controles rigorosos e mesmo assim as pessoas estão sujeitas a efeitos colaterais. Estou me referindo ao físico, ao senso.
Quando nos propomos a usar a metafísica ou a paraciência para tentarmos alcançarmos os mesmos objetivos o critério e o bom senso devem ser muito e muito mais rigorosos, pois o “componente principal”, que é o que produz reações ou correções são as “energias”, as quais por mais bem divulgadas e explicadas em relação as suas origens, potencial e efeitos, ainda não são totalmente compreendidas e dominadas.
Apesar de 80% dos brasileiros começarem a trabalhar “de verdade” após a banda passar, (carnaval) os 20% mais equilibrados estão ligados que já entramos no 2º mês do ano de 2005 e temos 10 meses para a sua conclusão e que segundo “previsões” será um ano de crescimento, da renovação, das oportunidades, das grandes realizações, porém para isso é preciso trabalho e dedicação e “sobretudo” honestidade, seriedade, critério e bom senso.
Como o meu ano já está em curso e eu estou ativo a mais de quarenta dias, a cada um deles estive ligado em observar os “disparates” do segmento terapêutico holístico, ditado por pessoas que se intitulam “orientadores” ou “professores” que começaram este ano, com tantas previsões otimistas, ainda parados no tempo!
Não adianta buscar estar pessoalmente harmônico se você mora em uma casa desequilibrada.
Não adianta você se dedicar a manter seu local de moradia ou trabalho equilibrado “se você não está”.
As receitas milagrosas citadas por pseudotécnicos em bem estar, continuam sendo “precaríssimas”! Tanto os ditos pesquisadores , quanto os meros técnicos tem como única proposta ensinar e aplicar receitas genéricas prontas, sem respeitarem a individualidade de cada ser humano.
Por que volto a citar este esclarecimento?
Pelo simples fato de que ainda sou “bombardeado” por perguntas feitas por iniciantes nas técnicas da radiestesia, que fizeram “cursos” nos últimos seis meses e que demonstraram total incompreensão do que “supostamente” lhes foi ensinado.
Além de terem sido “orientados” com conceitos extremamente ultrapassados, não receberam a devida informação sobre o porque, que a utilização de energias naturais produzem reações e efeitos nas pessoas e ambientes, e também como utilizar tecnicamente os instrumentos de mensuração e os gráficos radiestésicos para o prévio diagnostico e posteriores correções das distorções encontradas.
Fico muito “injuriado” de ver pessoas manipulando pêndulos aurameter’s, dualrod’s, como se eles tivessem um “cérebro” e agissem como se fossem inteligentes!
Nenhum instrumento usado em radiestesia age ou responde sobre qualquer estímulo energético por si próprio, sem que o operador selecione intencionalmente o que quer saber com extrema objetividade.
E sobre os “gráficos radiestésicos teleinfluêntes” usados em emissões ou correções de energias, devem ser escolhidos adequadamente por “radiestesia” para que sejam aplicados corretamente e terem efeitos atuantes satisfatórios.
Atenção! Aos que “ainda” não conseguiram ou não tiveram a oportunidade de aprender corretamente.
Um “gráfico radiestésico” contendo “formas geométricas teleinfluêntes” estudadas pelas técnicas da “radiestesia de ondas e forma”, não pode ser intitulado como gráfico radiônico, ou seja, um gráfico emissor ou corretor teleinfluênte que atua estimulando alterações via emissões energéticas utilizando como portadora as ondas do “verde negativo magnético” (V-m) e utilizando como transportadoras das energias radiônicas semelhantes as usadas por transmissões e recepções de raios ou tevês, “não podem, nem devem ser intitulados de gráficos radiônicos”, a emissão de energias corretivas via “radiônica” só ocorrem se os gráficos teleinfluentes ou os aparelhos “radiônicos” forem estimulados por “energias magnéticas, elétricas ou mecânicas” e suas emissões devem ser observadas e corrigidas quando se mostrarem em “fase elétrica” e não magnética “como deve ser”.
Olha eu aqui dando “aulinhas”, de novo!
O meu intuito é de alertar, “novamente”, a todos os interessados a aprender as “técnicas radiestésicas” “corretamente” e aqueles que “ainda não conseguiram aprendê-las”. E se intitulam sabedores, e que esta disciplina é muito mais séria do que divulgam popularmente.
O professor que ensina errado é co-responsável pelo erro de seu aluno!
Eu acho que já chega, por essa vez!
Espero estar ajudando, apesar de um tanto ríspido.
Também estou radiestesicamente e radionicamente ligado.
“Eu estou e sempre estarei ligado! ....”
N.R. Procure sempre um terapeuta formado, diplomado e sindicalizado
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