O olho é o segundo órgão mais completo do corpo humano - só perde para o cérebro. O seu desenvolvimento começa nos primeiros 22 dias de idade do embrião e continua durante quase toda a fase de gestação, até completar milhares de ramificações ligadas a todas as partes do corpo.

Qualquer anomalia ou alteração no organismo é refletida na íris e a Microsemiótica Irídea, especialidade da Iridologia, é a ciência que interpreta e diagnostica essas alterações.

Podemos dizer que um dos maiores benefícios da Microsemiótica Irídea é a possibilidade de previnir doenças.

Muitas vezes, os sintomas só aparecem em fase crônica ou degenerativa, diminuindo ou impossibilitando as chances de cura.
O exame da íris permite detectar anomalias ou patologias em fase inicial, ou até mesmo antes de se manifestarem.

É a chance de tomar as devidas providências para o reestabelecimento da saúde.

O nome é complicado - Microsemiótica Irídea - mas na prática é muito simples, um processo pouco invasivo, indolor e acessível: uma foto dos olhos, a análise da íris e um completo “Raio X” do paciente.

A avaliação é feita à partir dos sinais encontrados, coloração e formas da íris e permite conhecer as polaridades cerebrais, pontos de estresse, a introversão ou extroversão de uma pessoa, tendências e características profissionais, padrões de relacionamento (inclusive entre casais), a idade em que ocorreu um trauma e como esse trauma pode causar ansiedade, depressão, ou até mesmo patologias físicas.

Um “dossiê” é composto com informações sobre a saúde, comportamentos, a carga genética recebida pelo paciente e quais os cuidados que deverão ser adotados.

A médica naturalista, Loly Ribeiro Franco, uma das poucas especialistas que atuam em São Paulo, com formação na China, Espanha e Alemanha, certificou-se em Microssemiótica Irídea no Centro Havid, em Criciúma (SC) com Clodoaldo Pacheco, doutor em Naturopatia, com especialização em Iridologia Clássica, formado pela Universidade Jeann Monett (Bélgica).

Em consultas minuciosas, Loly Ribeiro Franco faz o estudo da íris, identifica o DNA do indivíduo, revela o que está acontecendo no seu organismo e indica os tratamentos mais adequados.

É uma técnica ainda pouco conhecida no Brasil, mas uma excelente ferramenta para identificar fragilidades e potencialidades, promover o autoconhecimento e provocar os cuidados com a saúde.

Informações:
www.lolyribeirofranco.com