Vocês sabiam que muitos sintomas e doenças que os acometem agora foram ocasionados por uma contaminação lenta e crônica?
São agrotóxicos, conservantes, estabilizantes e corantes que ingerem diariamente com os alimentos industrializados, os adoçantes dos refrigerantes, as gorduras-trans, frituras em óleos vegetais, além das margarinas, biscoitos, bolachas, alimentos pré-prontos e congelados... atenção também ao xarope de milho, que é rico em frutose e muito utilizado pela indústria alimentícia.
Além dos elementos químicos que são inseridos como ingredientes de produtos encontrados nos supermercados, há também uma contaminação lenta através dos metais pesados tão presentes no nosso dia-a-dia e que nos intoxicam e alteram a frequência do nosso organismo.
Como exemplo temos:
O alumínio, que ao ser usado no tratamento das águas é inalado durante o banho diário, penetrando através da sua pele, além de estar presente nos fertilizantes e em vários remédios. Entre as doenças que podem ter como causa o acesso a esse metal pesado está o déficit de atenção, o Alzheimer, o Parkinson, esclerose múltipla e encefalopatia por hemodiálise.
O mercúrio, metal utilizado na produção de cloro e soda cáustica, tintas, extração de ouro... A contaminação ambiental pelo mercúrio é ampla por meio da água, dos alimentos, peixes e frutos do mar. A ciência já sabe que o excesso desse elemento tóxico causa morte fetal, insônia, diminuição de apetite, alterações da memória, instabilidade emocional, depressão, problemas renais, hipertensão arterial, diminuição da libido...
Há também no mercado o arsênico, utilizado em herbicidas e inseticidas e responsáveis pelas causas de doenças respiratórias, polineuropatia, câncer... Sem falar em vários outros metais tóxicos como cádmio, bário e outros encontrados abundantemente nos solos.
Quantos indivíduos portadores de doenças crônicas, como hipertensão, disfunção renal, hepática, doenças neurológicas, doenças autoimunes, gota, depressão, artrite etc. poderiam ter sua doença estabilizada, regredida e até curada, simplesmente com a investigação e a desintoxicação. Investigar é muito simples, pois os níveis de metais são detectados em exames laboratoriais de sangue e urina.
Estamos sujeitos a uma contaminação silenciosa, sim, mas também podemos controlá-la para evitar danos. Aconselho meus pacientes a ingerirem água em quantidade adequada, suplementar o aminoácido N-acetilcisteína diariamente para manter os níveis de glutation (molécula desintoxicante) altos, além dos minerais selênio, zinco, cobre, manganês e molibdênio para facilitar a desintoxicação. Podemos usar também a quelação de metais pesados (eliminação) por via oral, endovenosa por biorressonância através de equipamentos específicos.
Vejam que, mesmo estando sujeitos à toxicidade, temos a capacidade de nos desintoxicar e limpar o organismo de forma correta. A Medicina Preventiva nos permite isso com dosagens certas e individualizadas, estímulo à prática de atividade física para que o lixo tóxico seja eliminado pelo suor e com o consumo do que a natureza nos fornece, alimentos naturais e frescos e muita água.
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