Radiação eletromagnética atinge o corpo humano e interfere na reprodução das células

Para a Radiestesia, o uso de aparelhos celulares causa diversos danos ao organismo. Para quem não conhece, a palavra Radiestesia é composta do latim Radius (radiação) e do grego Aisthesis (sensibilidade). É a ciência através da qual uma pessoa treinada se torna sensível a qualquer tipo de radiação ou freqüência vibratória. O radiestesista pode entrar em sintonia com qualquer coisa através da radiação.

O uso de celulares e seus efeitos nocivos são abordados por essa ciência desde o início da telefonia móvel. Para a Radiestesia, tudo no universo emite uma energia, uma freqüência vibracional. Cada campo emite um grau diferente de energia. A água emite um tipo, o chumbo outro, etc.

O ser humano está constantemente cercado de energias eletromagnéticas, que são geradas de várias formas, seja através de instalações elétricas, satélites, microondas, redes de alta tensão, etc. e o grande dilema é que nem sempre conseguimos notar seus efeitos ou a sua presença. Com o uso do celular é exatamente isso o que acontece. Ficamos expostos a radiação emitida pelas ondas eletromagnéticas que atingem nosso corpo, interferindo na reprodução das células, o que pode causar desde um simples cansaço até mesmo doenças como o câncer. “A Radiestesia identifica qualquer tipo de freqüência ou fonte de emissão de ondas eletromagnéticas. Além disso, detecta a freqüência em que os celulares oscilam. Essas freqüências podem causar degeneração celular, dificultar o metabolismo e causar várias doenças graves. Como essas radiações são cumulativas, cada indivíduo reage de forma diferente por causa de sua identidade energética”, declara Marcelo Gomes, radiestesista membro da ABRAD (Associação Brasileira de Radiestesia) e ABRATH (Associação Brasileira dos Terapeutas Holísticos).

Para se ter uma idéia mais ampla da nocividade do uso excessivos de celulares, Gomes explica que essas freqüências promovem um conflito no sistema nervoso central, podendo gerar diversos distúrbios, tais como dores de cabeça, debilidade da visão, comprometimento do raciocínio, fadiga, estresse e também perda da capacidade de processamento e armazenamento de informações pelo cérebro, pois este tem que compensar a interferência de uma freqüência diferente de sua atividade. O ideal é evitar a exposição excessiva e o uso prolongado de aparelhos celulares, alternando o tempo de conversação, não deixando passar de três minutos em cada ouvido, utilizando fones de ouvidos ou viva voz.

Em crianças o efeito é ainda maior. Como estão em fase de evolução e desenvolvimento, não devem ser atingidas por um corpo estranho, por faixas de luzes cheias de fótons que interferem na formação das mesmas e nas conexões. No cérebro de uma criança ou adolescente, a exposição excessiva pode danificar a geração das sinapses. A produção de luz no cérebro, comprovado através de exames como a ressonância magnética, quando um neurotransmissor conecta-se a outro, criando um caminho mental, gerando ou armazenando a informação, bem como o crescimento das células, podendo gerar inúmeras dificuldades, tais como diminuição do crescimento normal, do raciocínio, maior dispersão, distúrbios do sono, dificuldade de absorção de nutriente e vitaminas e outros mais”, afirma o especialista.

Segundo Gomes, outro alerta importante é a localização das antenas de transmissão, conhecidas como erb’s. Essas nunca devem estar próximas a hospitais, escolas e creches.

Em ambientes onde o uso do celular é mais freqüente tais como escritórios, empresas, comércios e até mesmo em residências, é aconselhável o uso da Radiônica, ciência ligada a Radiestesia, que utiliza elementos tais como gráficos e formas geométricas, que atuam diminuindo a incidência desse tipo de radiação. “Os gráficos radiônicos tem a propriedade de produzir uma onda que gera uma freqüência que anula ou impede o acúmulo de radiação no ambiente e nas pessoas. Dessa forma, cria-se uma freqüência saudável no ambiente e isenta de nocividades. Através de minuciosa avaliação, o profissional radiestesista detecta todos esses pontos e elabora a melhor forma de atuar no local”, complementa Gomes.

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