Mineradoras de todos os tamanhos reduzem custos e melhoraram competitividade através de novo sistema de controle de operação de mina, chamado Minetrack, o qual inova em forma e conteúdo e torna acessível a internet das coisas.

 

Idealizada para ser o braço de tecnologia do Grupo Tecnofink, a mineira Sodep utilizou a expertise em mineração e TI de seus gestores e criou diretrizes a fim de atender mineradoras de todos os tamanhos. Especialista em manutenção industrial e liderada pelo empresário Thomas Fink desde 1993, o Grupo Tecnofink tem presença internacional e atua nas indústrias de grande porte dos segmentos de Óleo & Gás, Siderurgia, Energia, Química, Mineração, Naval, etc.

Hoje, a principal solução oferecida pela Sodep é o Minetrack, que possui um sistema de controle de operação de mina desenvolvido há quatro anos e traz inovações na forma e conteúdo, atendendo pequenas pedreiras de brita ou calcário com menos de 10 equipamentos, até grandes mineradoras com mais de 200 equipamentos.

Competindo com marcas líderes e globais, a Sodep somente em 2015 celebrou contratos com as unidades de mineração de grandes empresas como: Magnesita, Gerdau, LafargeHolcim, CRH, Votorantim Metais. Tais contratos garantirão o crescimento de 200% em 2015 e 2016.

Marcos Andrade, Gerente Executivo da Sodep, acredita que “a leitura da real necessidade do mercado foi fator crucial para tal desempenho, pois a Sodep proporciona retorno imediato superior a 10% aos seus Clientes, sem necessidade de Capex (despesas de capital). Os ganhos vêm através da redução de custos e melhora na eficiência das operações de minas com a geração de um ciclo virtuoso de ganhos quantitativos e qualitativos”.

A Sodep vem despertando interesse em mercados mundo a fora, os quais também querem medir a produção dos seus equipamentos móveis em ambientes dinâmicos. Assim sua projeção de expansão internacional começará em 2016 pela África e Ásia.

Dois casos de sucesso com minerais diferentes lastreiam a Sodep. No minério de ferro conseguiu manter a receita de uma mina, com 60 caminhões, de janeiro 2013 à julho de 2014, período em que ocorreu recuo de 150 USD para 90 USD o preço da tonelada. Outro caso foi em mina de calcário que utilizava 7 caminhões e conseguiu eliminar 1 através da otimização da frota. Ambos os casos ocorreram através da melhora da produtividade obtida com a implementação do Minetrack.

Juliano Kuster, Gerente de Mineração do Grupo Votorantim ressalta a importância do sistema Minetrack “tendo em vista a confiabilidade das informações de produção e principalmente em relação à segurança, pois com check list em tempo real é possível acompanhar as principais ocorrências dos equipamentos dentro da mina. Outro ponto a destacar é o controle das frentes de lavra que até então era manual, hoje temos os pontos exatos e o controle de qualidade funciona, pois recebemos as informações automatizadas, minimizando os erros de lançamentos e principalmente de interpretação”.