O termo medicina informacional é relativamente recente e passou a ser mais frequentemente utilizado a partir da virada deste século XXI. Compreende todas as terapias e técnicas que acessam o nível informacional de uma pessoa, entre as quais destacam-se as seguintes: Radiestesia, Radiônica, Homeopatia e Terapia Floral.

A Homeopatia, por exemplo, é considerada uma forma de medicina informacional porque seus medicamentos altamente diluídos e dinamizados contêm apenas uma informação do poder curativo da substância original, uma vez que não é possível encontrar em seu interior uma única molécula da tintura mãe que deu origem ao remédio final. Por esta razão, todas as tentativas de explicação da ação dos medicamentos homeopáticos não obtiveram êxito perante a comunidade científica mais bem informada. Isto não significa, no entanto, que os medicamentos homeopáticos não funcionem. Muito pelo contrário, eles são altamente eficazes principalmente se a origem dos problemas estiver como acontece na maioria dos casos, no nível informacional. Porém, o que vem a ser este nível informacional. O nível informacional se insere no conceito dos 4 níveis do ser humano, denominados como estrutural, bioquímico, energético e informacional. Estes quatro níveis são independentes, porém complementares e sempre coexistem em todos os eventos vividos pela pessoa.

Desta forma o estado de saúde ou de doença do indivíduo é dependente do estado e grau de cooperação de todos aqueles níveis. Utilizando este conceito, podemos compreender que o desequilíbrio de uma pessoa pode se originar em qualquer um destes quatro níveis. O desequilíbrio no nível estrutural compreende todas as condições onde ossos ou tecidos estão fora de alinhamento ou machucados. O desequilíbrio se encontra no nível bioquímico quando células ou órgãos não obtêm as substâncias ou o combustível necessário para realizar o seu trabalho, ou são prejudicadas por toxinas não eliminadas do organismo. Estas toxinas podem ser provenientes do ambiente ou devido à presença de microrganismos, tais como, vírus, bactérias ou fungos.

O desequilíbrio também pode se situar no nível energético quando a geração de energia pelo corpo (elétrica, magnética, luminosa, calorífica, etc.), ou a sua transmissão através do organismo, está prejudicada. Quaisquer alterações nos níveis estrutural, bioquímico, ou energético, são acompanhadas por mudanças no nível informacional.

Neste nível, ao contrário dos demais, não existem entidades distintas. Apenas são armazenadas informações na forma, por exemplo, de relações. Exemplificando, um desenho arquitetônico não é uma coisa em si mesmo, porém contêm as relações ou proporções (informações) do futuro edifício. Assim também acontece conosco. As informações contidas no nível informacional comandam nosso organismo tanto na saúde quanto na doença.

O nível informacional afeta os demais níveis (estrutural, bioquímico e energético) e também é afetado por eles. Uma informação errada no nível informacional pode, por exemplo, impedir que o organismo absorva um determinado nutriente levando-a a apresentar uma deficiência embora a pessoa possa estar se alimentando corretamente. Informações erradas podem também afetar as emoções do indivíduo e mesmo gerar um trauma.

Um trauma nada mais é do que uma informação errada armazenada no nível informacional. As diversas terapias e recursos informacionais, todos eles pertencentes à medicina informacional, procuram corrigir os desequilíbrios encontrados neste nível. Mas como isto pode ser feito. O cérebro humano possui uma surpreendente habilidade para acessar o reino da informação, ou seja, o nível informacional, particularmente num estado de criatividade e intuição, quando então ele descobre a relação entre coisas, qualidades e processos. Este estado de espírito é, por exemplo, aquele em que se encontram os médiuns curadores durante suas consultas. Alguns sistemas radiônicos computadorizados conseguem auxiliar o terapeuta a identificar desequilíbrios no nível informacional do paciente, durante a análise do mesmo, apresentando na tela do computador as informações correspondentes a tais desequilíbrios. Na verdade, o que o sistema faz é acessar um banco de dados próprio onde estão armazenadas todo o tipo de informação, tanto sobre problemas como sobre soluções para estes problemas.

A seleção da informação correta, no entanto, é realizada pela interação do terapeuta com o sistema. Os sistemas radiônicos computadorizados na verdade são apenas ferramentas de ajuda ao terapeuta radionicista, assim como os gráficos e o pêndulo o são para o radiestesista. Os terapeutas que os utilizam dispõem de uma poderosa ferramenta para facilitar o seu trabalho, ou seja, realizar as mudanças necessárias no nível informacional do indivíduo com o objetivo de reequilibra-lo e, desta forma, possibilitar a recuperação de sua saúde e do seu bem estar.

 

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