A terapia energética é uma modalidade de tratamento que utiliza uma das formas conhecidas de energia, tais como, calor, eletricidade, magnetismo e luz. Ela é empregada para corrigir desequilíbrios no nível energético das pessoas. Os seres humanos possuem um nível energético de existência porque seus corpos produzem energia nas mais diversas formas, tais como, calor, eletricidade, magnetismo e luz e possuem uma complexa rede de condutores destas energias. Royal Rife, um dos pioneiros da terapia energética, utilizava principalmente eletricidade e luz em seus tratamentos. Sua grande descoberta foi que a aplicação de sinais (elétricos e luminosos) em determinadas frequências é muito benéfica em certas condições patológicas.

A frequência de um sinal nos dá uma ideia do grau de vibração da energia oscilante (elétrica, luminosa, magnética, etc.) em número de ciclos por segundo. Assim, por exemplo, na terapia com luz, cada ciclo corresponde a um liga/desliga do dispositivo de tratamento (lâmpadas, LEDs, etc) e a frequência corresponde ao número de ciclos por segundo, ou seja, ao número de vezes que o dispositivo emissor de luz acende e apaga por segundo. Quanto maior a frequência mais rapidamente o dispositivo (lâmpada, LED, etc.) pisca. Assim como Rife, Hulda Clark e outros pesquisadores determinaram as frequências mais adequadas para o tratamento de diversas condições patológicas.

Nos equipamentos de tratamento energético do tipo Rife, o terapeuta seleciona a condição patológica e automaticamente é gerado o sinal (elétrico, por exemplo) na frequência apropriada para o tratamento daquela condição. O terapeuta só tem que selecionar a amplitude e a forma de onda do sinal. A amplitude nos dá uma ideia da força do sinal elétrico (medida em volts), ou do brilho do dispositivo emissor de luz, e deve ser ajustada de acordo com a sensibilidade do cliente. A forma de onda (senoidal, quadrada ou dente de serra) nos mostra como o sinal varia ao longo do tempo. Em princípio qualquer forma de onda pode ser escolhida, porém, dependendo do caso, uma determinada forma funciona melhor que outra. Ao contrário da terapia informacional, na terapia energética é preciso haver uma conexão física entre o cliente e o equipamento, através de eletrodos ou de aplicadores magnéticos, ou pela proximidade de um dispositivo emissor de luz.

A terapia energética pode ser implementada por um equipamento independente ou associada a um sistema radiônico computadorizado. Quando se associa um sistema radiônico à terapia energética, obtém-se um conjunto de tratamento energético Rife superior. Neste caso, o sistema radiônico realiza uma análise informacional prévia da pessoa e determina quais as frequências mais adequadas para serem utilizadas na terapia energética. Na análise informacional cliente e equipamento não precisam estar fisicamente conectados, porém é preciso que um testemunho (foto e outros dados pessoais do indivíduo) esteja armazenado na memória do sistema. Desta forma, determinam-se as frequências mais ressonantes com a pessoa naquele momento. Uma vez determinadas as frequências ressonantes, o sistema radiônico comunica-se com o equipamento gerador de energia e informa quais frequências deverão ser geradas.

O terapeuta apenas precisa selecionar a amplitude e forma de onda do sinal, e a duração do tratamento. Note que, quando se associam os sistemas radiônicos à terapia energética, muda-se o foco do tratamento da doença para o doente, ou seja, não importa mais o nome da doença e sim quem é o doente. Isto porque as frequências não são mais selecionadas em função da doença em si, mas sim em função da própria pessoa, por meio da análise informacional da mesma. Este enfoque é semelhante ao realizado na Homeopatia e na Terapia Floral. Desta forma, os sistemas radiônicos computadorizados associados à terapia energética, representam o que há de mais avançado para a melhoria e manutenção da saúde e bem estar.