Eu vou falar do ano “passado”. Isso mesmo – do ano passado. Amiga e amigo leitor, como foi o seu ano que acabou? Você conseguiu realizar “tudo” o que idealizou? Você se transformou em um ser muito mais produtivo e auto-realizado? Você pagou todas as suas dívidas? Atingiu seus objetivos: comprou um carro novo, o apartamento dos seus sonhos, realizou aquela viagem já a muito programada, conseguiu emagrecer, casou-se, divorciou-se?


Por acaso você deu aquela parada estratégica no final do ano para fazer uma “retrospectiva” do que lhe aconteceu? Não? Deveria!


Sabe, por acaso o que vai lhe acontecer neste ano? Não? Você vai “colher” o que plantou no ano passado. Se você plantou inveja, ciúme, maledicência, rancor, ressentimentos, raiva, ódio, com absoluta certeza vai colher infortúnio, desgraça, calamidade, doença, miséria.


Mas, como tudo neste mundo, podemos alterar o nosso futuro pelo simples fato de termos o já tão propagado “livre arbítrio”.


E o que é, de fato, “livre arbítrio”? Alguns dirão que é fazer tudo o que querem, sem dar satisfação a ninguém. Outros, dizem que é o poder que o homem tem de alterar seu futuro. Outros, ainda, dizem que o “livre arbítrio” é relativo, ou seja, que Deus “limita” todos os seres humanos e os mantém sob suas rédeas. Mas uma coisa todos concordam: temos “livre arbítrio”!

Isto posto, cremos que no ano que se inicia, independente do que você fez ou deixou de fazer no ano passado, você pode se transformar numa pessoa de sucesso, repleta de saúde, de amor e de dinheiro. Sabe por que? Porque você tem “livre arbítrio” para fazer o que bem entende, seja mal ou bem; próspero ou retrógrado; malévolo ou celestial.

A Natureza nos dotou deste predicado: escolher o que desejamos ser. Deseje, neste ano, ser mais carinhoso, amoroso, cooperador, amigo, conselheiro, pacífico, trabalhador, estudioso, criativo, animado, sorridente, satisfeito e menos orgulhoso, zangado, arrogante, presunçoso, preguiçoso e, acima de tudo, invejoso.

Talvez você não saiba, mas vivemos no melhor país do mundo, onde as oportunidades de sucesso são cada dia mais ilimitadas, onde uma pessoa pode se tornar rica, próspera e desfrutar de tudo que a Natureza colocou neste imenso e belo país para satisfazer todas as nossas necessidades.

Neste primeiro artigo do ano, minha amiga e meu amigo leitor, peço-lhe encarecidamente que use o seu “livre arbítrio” para engrandecer este Brasil que lhe acolhe, que lhe dá alegrias incontáveis, que o alimenta como nenhum outro, que está sempre de braços abertos para os que visam o seu bem e que não destroem a sua natureza, que trabalham agradecidos e procuram sempre dar o melhor de si, que não medem esforços para levar alegria aos menos afortunados,  e que, mesmo com dificuldades, você possa sorrir, cantar, alegrar-se por viver neste magnífico país.

Senhor redator, meu amigo Alberto Sugamele, minhas amigas e meus amigos, que este ano que ora se inicia seja para todos o ano da “redenção”, o ano da solução de todos os problemas, de todas as resoluções e do término de todas as pendências.

Usemos o nosso “livre arbítrio” para derrotar a miséria que assola milhões de brasileiros, para acabar com a corrupção (não só dos políticos, mas de todos os tipos de corrupção existentes); usemos o “livre arbítrio” para produzir com mais eficiência e melhor qualidade, para criar e não destruir, para limpar e não sujar, para melhorar o nível de vida e não destruí-la. Enfim, usemos o nosso “livre arbítrio” para construir a nação que temos certeza podemos construir, uma nação de seres humanos altruísticos, pacíficos, cultos, trabalhadores e, acima de tudo, compartilhando com todos a nossa felicidade e prosperidade.

 

Texto colaboração: Professor Carlos Rosa: (falecido em 12 de fevereiro de 2019)

 

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