Temos o hábito de procurar pelo médico quando o sintoma de uma doença já nos fez refém de suas dores e já ficamos limitados em nossas ações do dia-a-dia.

Isto porque, percebemos o problema quando o corpo físico já somatizou a doença e os sintomas são muito claros e intensos.

Nessa altura o médico fará uso das tecnologias que dispõe e no caso das medicações indicará a farmacologia para amenizar os sintomas.

A indústria farmacêutica desenvolve medicamentos para combater os sintomas que as doenças apresentam no corpo físico, isto porque, a medicina estuda e atua somente no corpo físico.

Nas faculdades de medicina sabemos que os estudos práticos sobre o corpo humano são realizados pelos estudantes sobre cadáveres, os quais já não tem mais ligação direta com a alma.

Quando condenados à morte por um diagnóstico de câncer ou outra doença ameaçadora, os mais crédulos, em geral, buscam ajuda no campo da religiosidade além dos tradicionais. Esperam por milagres que a medicina não consegue realizar para manter o corpo vivo.

E desta forma, medicina e espiritualidade (religião) atuam separadamente porque entendem que somos divididos em partes: corpo e alma. Há aproximadamente 200 anos Kardec nos informou da existência de um terceiro “corpo” que seria o períspirito.

A milenar filosofia oriental reconhece o períspirito em partes mais sutis desde a alma propriamente dita até a parte mais densa de energia que é o corpo físico, matéria.

Para que o a alma se manifeste no corpo físico em seus cinco sentidos é necessário um sistema de transmutação energética através dos chackras para atingir os órgãos que compõe o sistema biológico que somos.

Isto significa traduzir em ação o que sentimos e pensamos.

É comum no meio “espirita” ouvir-se a expressão: tudo que existe aqui na matéria está plasmado no campo espiritual”.

Se isto é verdadeiro, e creio que sim, nenhuma doença física acontece sem antes ser “plasmada” em nossos campos mais sutis.

Portanto, não é possível se imaginar o ser humano uma peça dividida em duas partes separadas: corpo e alma!

A tecnologia tem avançado tanto nos últimos anos que já é possível falarmos e vermos uma pessoa do outro lado do mundo com um simples apertar de um botão e tantos outros exemplos da modernidade.

Por que, no aspecto religioso, “Deus” não consegue a mesma evolução para compreendermos melhor a pergunta que todos fazem: “de onde vim”, “o que estou fazendo aqui” e “para onde vou? ”.
Temos visto pessoas com doenças terminais que se curam quando encontram a fé, da mesma forma que casos cirúrgicos que contradizem as regras e pessoas são “salvas” da morte por verdadeiros “milagres”.

Isto significa que as duas alternativas são validas e fazem sua parte, entretanto, há que se considerar que cada caso é um caso!

Estamos na quarta dimensão o que significa que o Planeta está vibrando num padrão diferente de anos atrás. As energias da nova era são tão mais sutis que as coisas acontecem com muito mais rapidez a partir de nossos sentimentos. O mundo está um caos, fruto da vibração energética criada pelos sentimentos da humanidade, guerras, violência, corrupção...

Daí fácil de entender a origem de tantas viroses que ameaçam a humanidade.

Como curar esse mal?

Podemos e devemos cuidar do corpo físico e da alma ao mesmo tempo.

Muitas terapias foram criadas e a ciência já admite a influência de aplicação de energias em pacientes facilitando e participando da cura de milhares de pacientes. Já se usa em hospitais, cromoterapia, reiki, biotoque, acupuntura, e outras técnicas energéticas.

Portanto, atingiremos um nível de satisfação no campo da cura de todos os males quando a humanidade entender que é necessário viver uma vida feliz e saudável para prevenir as doenças.

E, quando houver doença, e, elas existirão porque são necessárias ao aprendizado dos doentes, a medicina deverá contar com o apoio da espiritualidade para agirem conjuntamente na cura dos doentes.

Para que haja uma vida saudável devemos manter nosso campo espiritual, mental racional e emocional em equilíbrio para que o corpo físico se manifeste em sua plenitude.

No campo espiritual entender que somos um espírito que está num processo evolutivo utilizando um corpo físico que é matéria da Terra para se manifestar e que uma encarnação é um estágio como fazemos nas salas de aula para atingir o doutorado.

Entender que nossas crenças limitantes nos fazem criar nossas doenças pela manifestação energética de nosso sistema emocional através de nossas glândulas e nosso sistema imunológico.

Assim, estudar medicina sem praticar espiritualidade estaremos separados e sabemos que juntos somos sempre mais fortes.


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