Nosso planeta é regido por duas forças básica: gravitacional e magnética. A Terra funciona como um grande bloco de ímã, e a energia que recebe tem o nome de geomagnetismo, que atua de maneira benéfica sobre todos os seres vivos, com a função primordial de manter nossa saúde.

Nascido na Índia, aperfeiçoado na china e exaustivamente pesquisado no Japão nos últimos 30 anos, o magnetismo tem a função ímpar de equilibrar as energias que se alteram com o desgaste da vida moderna.

Estudos da Universidade de Osaka afirmam que a energia geomagnética se reduziu em 50% nos últimos quinhentos anos.

Com o aparecimento do concreto, do asfalto, dos calçados de borracha e de plástico, dos automóveis etc. perdemos o contato com a mãe Terra.

O magnetismo e o organismo

O corpo humano é composto de aproximadamente 65% de água. Grande parte dessa água é encontrada no sangue, e é através da circulação sangüínea que os glóbulos vermelhos levam oxigênio e nutrientes a todas as células do corpo. Um campo magnético, quando irradiado sobre o corpo humano, vai atuar diretamente na unidade básica do organismo: a célula, que recebendo essa irradiação magnética, melhora seu poder de oxigenação. Oxigenada, é como se a célula recuperasse toda sua força original, melhorando o processo de irrigação sangüínea. Quando o corpo é mais irrigado pelo sangue, tem início um processo de limpeza e purificação, e as substâncias indesejáveis do organismo são dissolvidas pela dissociação eletrolítica, que evita depósitos imetabólicos (excessos de colesterol, cálcio, uréia), eliminados pelas vias naturais, trazendo efeitos benéficos sobre doenças como arteriosclerose, gota e artrite. Com a oxigenação da água do organismo, cálculos renais também são lentamente eliminados, associando-se a isso a ingestão de bastante líquido.#P#

Neste processo de irrigação ocorre a vasodilatação, que beneficiará e diminuirá as dificuldades decorrentes da má circulação, como varizes, hemorróidas, adormecimento ou esfriamento das extremidades.

Pesquisas realizadas no Japão e no Brasil confirmam que a aplicação constante do magnetismo no organismo, principalmente na região do pâncreas, provoca um aumento da produção de insulina, sendo portanto um importante elemento de ajuda no tratamento de diabetes (não-insulinodependentes).

Outras pesquisas apontam que tecidos ósseos fraturados apresentam melhora de 20% a 40% quando submetidos a tratamentos de magnetos, reduzindo o tempo de consolidação. Quando aplicamos sobre o cérebro e medula espinhal, provoca melhora acentuada no aproveitamento do oxigênio pelos neurônios, evitando o estresse e contribuindo para maior vida útil dessas células, que não são renováveis, e prevenindo doenças cerebrais degenerativas.

Com todas essas vantagens, a magnoterapia é tanto curativa quanto preventiva e, por ser um tratamento energético natural, não tem contra-indicação, a não ser para portadores de implantes metálicos, marcapasso, aparelhos auditivos ou em processo de hemodiálise.

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